Ao fim do último domingo (22), o mercado acompanhou a criptomoeda mais famosa dar a volta por cima. Chegando a US$ 50 mil, o Bitcoin (BTC) voltou a subir e apresentou sua maior cotação desde de maio deste ano.
A alta é extremamente importante, pois a criptomoeda vinha passando por um longo período de queda, algo que vinha assustando seus investidores.
A princípio, o maior aumento do Bitcoin foi em abril desde ano, quando a cripto conseguiu alcançar o valor de US$ 64 mil. Mesmo assim, logo em seguida, ela despencou e chegou ao seu menor preço em 2021, cerca de US$ 30 mil.
Motivos da alta
A escalada do Bitcoin até os US$ 50 mil foi um processo. Isso porque, essa alta se deu devido a alguns fatores que favoreceram a criptomoeda. Entre eles, o incentivo dos EUA, que vai investir US$ 28 bilhões em uma legislação para a moeda digital.
Dessa forma, o projeto aprovado pelo presidente norte-americano, Joe Biden, deu uma sobrevida ao criptoativo. Além disso, com a readaptação dos mineradores que saíram da China, e a expansão da rede através de corretoras, tudo indica que o Bitcoin está caminhando para um período de cada vez mais valorização.
Vale lembrar que a criptomoeda teve uma alta de quase 60% em apenas 3 semanas, algo surpreendente até mesmo para o Bitcoin, conhecido como um dos investimentos mais voláteis que tem no mercado.
Bitcoin Strategy ProFund (BTCFX)
O setor de criptomoedas tem ainda mais chances de subir com a comissão de valores mobiliários dos EUA (SEC). Recentemente, a agência aprovou o Bitcoin Strategy ProFund (BTCFX), Esse é o primeiro fundo de investimentos mútuo que investe no ativo.
Em suma, o presidente da SEC, Gary Gensler, sinalizou a abertura do ETF após um discurso na semana passada. Com o lançamento, as empresas de fundos estão se movendo rapidamente. ProShares e Invesco já apresentaram planos com a SEC para lançar ETFs com base em bitcoins.
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