O Bitcoin e as outras criptomoedas têm chamado a atenção dos investidores, se valorizado e ganhado mais relevância no mercado. Vale ressaltar que hoje há mais de 1 trilhão de dólares sendo negociado apenas na criptomoeda BTC. Com isso, a BitcoinTrade, corretora brasileira de criptomoedas, resolveu aderir uma nova política de cobrança de saques em Real, com o objetivo de aumentar a competitividade no mercado e atrair novos clientes para a base.
Atualmente, a exchange conta com 400 mil usuários cadastrados na plataforma, sete criptomoedas listadas (Bitcoin, Ethereum, Litecoin, DAI, BitcoinCash, Ripple e EOS) e constatou um crescimento de 500% no primeiro bimestre de 2021, comparado ao mesmo período de 2020.
“Com todo o crescimento do setor e da própria corretora, entendemos que era importante ir na contra-mão do mercado, onde a maioria das outras corretoras cobra um valor variável, além da taxa fixa. Cobrar apenas um valor fixo por saque, traz mais liquidez para o nosso mercado e dessa forma, assumimos uma postura mais competitiva”, explica Bernardo Teixeira, CEO da BitcoinTrade.
BitcoinTrade
Até então, o saque na BitcoinTrade custava R$4,90 + 0,99% do valor sacado. Agora, a taxa passa a ser um valor fixo de R$4,90, independente do total sacado. “Para investidores menores o maior benefício dessa mudança será sem dúvida na eventual redução dos spreads de compra e venda dos nossos mercados com o esperado aumento de liquidez “, explica o CEO.
Com a entrada de muitas empresas institucionais no mercado de criptomoedas, como a Tesla e o Paypal, a corretora tem como objetivo melhorar a liquidez para todo o mercado e aumentar o volume de clientes e aportes negociados.
A empresa
A BitcoinTrade é uma corretora de criptomoedas inteiramente voltada para o mercado brasileiro. Fundada em 2017 por Carlos André Montenegro e Daniel Coquieri, a startup oferece em seu portfólio a possibilidade de investir em Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Bitcoin Cash, XRP e EOS, além da criptomoeda pareada com o Dölar: DAI. Por meio de uma plataforma robusta e segura, a empresa permite que tanto pessoas físicas quanto jurídicas operem em seu sistema.
A startup foi a primeira corretora de criptomoedas no Brasil a possuir importantes certificações internacionais, como a PCI DSS, que prevê a proteção da privacidade dos usuários e da confidencialidade dos dados de pagamento. Também foi a primeira corretora a oferecer Apps 100% funcionais, tanto para iOS quanto para Android, por onde os clientes podem operar seus investimentos de qualquer lugar com segurança e praticidade.
Em dezembro de 2020 foi adquirida pela gigante argentina Rípio, que atua no mercado de criptomoedas da América Latina desde 2013. Com a fusão, seu CEO passa a ser Bernardo Teixeira, que atuava como CFO da BitcoinTrade desde a sua fundação.
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