Nesta segunda-feira (2), o Banco Inter e a Suno Asset divulgaram o lançamento de seus primeiros fundos em conjunto, o Suno Zero FIA e o Suno Ações FIA.
Desse modo, a gestora de recursos intenciona contribuir com o acesso ao mercado financeiro para pequenos investidores que pretendem ter uma gestão ativa da carteira.
Lançamento de fundos
No entanto, os fundos de investimento Suno Ações FIA e o Suno Zero FIA foram criados para instruir os acionistas a tomarem melhores decisões em relação ao mercado financeiro. Assim, podem compor um patrimônio sólido. Além disso, conquistar uma independência financeira.
Em princípio, o Suno Zero FIA dispõe de uma taxa de 0,5% ao ano e taxa de performance sobre os retornos acima do benchmark de 5%. Logo, nos demais fundos, a taxa de administração é de 2%, e de performance, 20%.
Dessa maneira, o Suno Zero FIA, que iniciou sua distribuição na última quarta-feira (28), estima finalizar a captação do fundo de investimento quando o mesmo alcançar a arrecadação de R$ 50 milhões.
Em suma, o início da distribuição do Suno Ações FIA está previsto para essa segunda-feira (2), já a captação não tem previsão de término. Por certo, a taxa de performance é inferior à média do mercado.
Entretanto, este fundo dá chance aos investidores que não possuem uma carteira diversificada. Além de proporcionar ao cliente as melhores ofertas, com preços inferiores ao mercado.
Parceria com o Banco Inter
Por conseguinte, o Banco Inter, que entrou como parceiro nesta operação, vai disponibilizar cashback de até 100% da remuneração recebida pela distribuição do fundo Suno Ações FIA.
Desse modo, essa operação concretiza o compromisso do Banco Inter em “facilitar e democratizar o acesso a investimentos, com soluções tecnológicas que trazem facilidade e curadoria na seleção de ativos para ajudar os investidores a montar carteiras diversificadas e com baixo custo”, afirma Felipe Bottino, diretor do Banco Inter.
Estratégia Suno Zero FIA e Suno Ações FIA
Os fundos de investimentos Suno Zero Fia e o Suno Ações FIA foram projetados para serem ações acessíveis e diversificadas. Em vista disso, são compostas por quatro estratégias de investimento:
- 30% em Valor – empresas com grandes chances de valorização;
- 30% em Dividendos – empresas pagadoras de dividendos;
- 20% em Small Caps – empresas com menor capitalização, porém possuem grande potencial de valorização;
- 20% em Investimentos Internacionais – boas oportunidades em ações listadas nas bolsas americanas.
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