Nesta quinta-feira (23), o Banco Central divulgou uma ampliação na função do Pix, sistema de pagamento instantâneos. A partir de agosto, as transações poderão ser realizadas em aplicativos de mensagens e redes sociais.
Por certo, apenas as instituições financeiras que fazem parte do Open Banking (sistema de compartilhamento de dados) oferecerão esse novo serviço.
Novos serviços do Pix
Em resumo, o serviço de movimentação de dinheiro em contas bancárias que era apenas disponível no aplicativo ou no site dos bancos, agora pode movimentar em diferentes plataformas.
Isto é, depois da nova atualização, os pagamento estarão disponíveis em outras instituições. Além disso, esta possibilidade de transação pode ocorrer por meio de aplicativos de mensagens e nas redes sociais.
Assim como, de acordo com o Banco Central, quando o cliente realizar uma compra online, ele já vai cair em uma página de pagamento da transação no aplicativo do seu banco. Logo após, o cliente automaticamente é encaminhado de volta ao site ou aplicativo de compra.
Regras do Pix
Para a implementação do novo serviço, o Banco Central estabeleceu requisitos técnicos e procedimentos operacionais. Portanto, a iniciação ocorre quando a instituição financeira responsável pela transação é diferente do banco da conta do cliente pagador.
Posto que, as instituições necessitam de tempo para implementar os novos serviços e efetuar ajustes nos sistemas para cada forma de pagamento no Pix, o Banco Central definiu etapas.
Por exemplo, os ajustes de chave Pix, inserção manual, QR Code estático e dinâmico e diretamente com os dados do recebedor. Desse modo, as instituições financeiras autorizadas poderão exercer a função de iniciadoras de Pix. Além disso, é fundamental que o usuário autorize o compartilhamento de dados.
A previsão é que a nova modalidade para pagamentos instantâneos comece a funcionar aos clientes a partir de 31 de agosto.
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