Small Caps: Guide diz esperar cenário de elevada volatilidade para novembro

Small Caps: Guide diz esperar cenário de elevada volatilidade para novembro

A Guide Investimentos diz esperar um cenário de elevada volatilidade para as Small Caps em novembro, conforme relatório encaminhado ao mercado.

“A Carteira Small Caps encerrou o mês de outubro no território verde, acima de seu índice de referência (SMLL). O mês foi negativo para os mercados ao redor do globo, refletindo o aumento significativo de casos de coronavírus na Europa e aproximação das eleições presidenciais e reprovação do pacote de estímulos fiscais nos Estados Unidos. No Brasil, o sentimento foi mais ameno, com a retomada das conversas sobre as reformas e expectativa de que o governo não faça o uso de precatórios para financiar o programa Renda Cidadã, o que deixou o rompimento do teto de gastos em segundo plano no período”, disse.

E acrescentou: “ainda assim, justificamos a alta volatilidade do índice com a instabilidade política; elevando o risco Brasil; crescentes dúvidas com relação a situação fiscal do país, em meio a possibilidade do aumento de gastos pelo governo Bolsonaro  e temores em relação aos impactos da 2ª onda de coronavírus na Europa.”

Small Caps: Guide diz esperar cenário de elevada volatilidade para novembro

Destaque Positivo: CSN ON (CSNA3)

No mês de outubro, a CSN (CSNA3) foi o grande destaque de alta na carteira de Small Caps da Guide. A companhia foi positivamente impactada pela melhora da expectativa do mercado quanto ao minério de ferro, espera de uma rápida recuperação para o mercado de aço e os reajustes de preço, que deverão ocorrer em outubro, anunciados pela empresa.

Small Caps: Guide diz esperar cenário de elevada volatilidade para novembro

Small Caps: novembro

“Para Novembro, ainda esperamos um cenário de elevada volatilidade, com as eleições presidenciais nos EUA e municipais no Brasil sendo o principal foco para o mês. A retomada da atividade econômica e os desenvolvimentos das vacinas contra a COVID-19 seguem também no radar dos investidores”, elencou.

Para a gestora, um grande ponto de atenção será a segunda onda de contaminação por coronavírus ao redor do globo, tendência que já vem sendo observada na Europa, onde, em alguns locais, voltaram a estabelecer medidas mais restritas de isolamento social.

“Para a carteira, optamos por retirar os ativos CSN, Duratex, Log e Ômega para dar entrada aos da Ambipar, Lojas Quero-Quero, Petz e Tenda. Acreditamos que com estas trocas, seremos capazes de capturar ganhos com ações mais resilientes, com bons históricos e que podem performar mesmo diante de um cenário mais conturbado”, frisou.

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