Em junho deste ano, a Bolsa de Valores (B3) totalizou 3,2 milhões de investidores pessoa física. Isto é, um crescimento de 45,5% em relação a 2020.
Embora a quantidade de indivíduos que compram ações ainda seja baixa, visto que muitos não investem por terem dificuldades, existe um grande interesse por parte do público.
Logo, o número de investidores seria maior se as pessoas entendessem como funciona a Bolsa. Pensando nisso, Beto Assad, analista de ações e consultor do aplicativo financeiro Kinvo, separou as principais dicas para começar a comprar ações.
1 – Conheça o seu perfil de risco
Em primeiro lugar, a pessoa precisa compreender o seu perfil de risco. Assim, ela saberá se é um investidor mais agressivo ou conservador na hora de alocar recursos dentro da Bolsa.
Em seguida, é recomendado alternar o valor aos poucos. Com isso, ganhando confiança no mercado gradualmente. Portanto, o ideal é não colocar muito dinheiro de uma vez.
Além de dar chances a um enorme prejuízo, caso o momento de entrar na Bolsa não seja bom, pode fazer com que qualquer um não queira mais investir.
2 – Estude o mercado de ações
Em suma, o investidor deve estudar o funcionamento do mercado para compreender o que são ações e como ganhar ou perder dinheiro com elas.
A saber, existem diversos materiais disponíveis para o início da trajetória na B3. Afinal, não seria bom chegar de paraquedas no mercado.
Muitos acreditam que investir na Bolsa de Valores é uma garantia de rendimento fácil, mas também é preciso ter conhecimento.
3 – Defina o seu estilo de investidor
Após assimilar o funcionamento do mercado, é preciso estabelecer o ‘estilo de investidor’. Seja com foco em dividendos, em aquisição de empresas com potencial de valorização ou um trader em operações agressivas a curto e médio prazo.
Por fim, vale entender o estilo operacional mais agradável e estudar para se tornar bom nisso.
Sobre o Kinvo
O Kinvo é um aplicativo de consolidação que possibilita o controle, a análise e o acompanhamento de todos os investimentos em um só lugar.
Com operações iniciadas em 2018, a ferramenta conta com mais de 700 mil usuários cadastrados e tem como missão transformar a relação entre as pessoas e os investimentos.
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