A Gafisa (GFSA3) recebeu da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionamento sobre notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, em 21 de agosto último, sob o título “Tanure quer tornar Gafisa e Tecnisa na ‘nova AmBev”.
O órgão regulador frisou que “consta, entre outras informações, que, juntas, as incorporadoras podem reduzir em quase R$ 100 milhões as despesas e fazer captações com taxas de juros menores”.
A Gafisa (GFSA3) respondeu que o valor citado “é uma estimativa baseada principalmente na sua experiência no contínuo trabalho da atual gestão, e na redução de próprios custos e despesas, tanto financeiros quanto operacionais”.
A companhia diz esperar, dentro do cenário atual macroeconômico, “uma importante redução nas despesas financeiras da Gafisa e da Tecnisa”.
Portanto, frisou, “os valores e informações não constituem projeções ou garantias de resultados”.
E complementou: “até o momento, a gestão da Gafisa somente teve acesso aos dados públicos tratando sobre situação econômica da Tecnisa e a natureza de suas despesas”.
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