Magalu abre recompra de ações; Mosaico quer R$ 300 mi com IPO

A Magalu (MGLU3) criou novo programa de recompra de até 10 milhões de ações de emissão da companhia. Ou seja, o equivalente a 0,62% do total de ações da empresa.

Conforme a varejista, o programa tem por principal objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas.

A Magazine Luiza poderá utilizar as ações para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, para fazer frente ao plano de remuneração baseado em ações, dirigidos a seus executivos e colaboradores.

O prazo máximo para aquisição das ações é de 18 meses, a contar da data de hoje (26).

Atualmente, estão em circulação 668,9 milhões de ações da Magalu, e a quantidade de ações mantidas em tesouraria é de 3,7 milhões.

A origem dos recursos que serão utilizados no novo programa poderá vir da reserva de lucro ou capital, resultado do exercício social em andamento,  e geração de caixa da companhia.

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MGLU3: programa de 2019

A companhia informou também o encerramento do programa de recompra de ações criado em fevereiro de 2019.

No período, foram adquiridas 6.767.500 ações ordinárias pelo preço médio de R$ 34,75.

IPO: Mosaico quer R$ 340 mi

A empresa de conteúdo de internet Mosaico protocolou nesta terça-feira (26) seu pedido para realizar uma oferta inicial de ações (IPO).

A companhia pretende captar cerca de R$ 340 milhões com a emissão de ações novas, cujos recursos serão usados para ampliar sua participação de mercado e para pagar um empréstimo feito para comprar o site Buscapé, um dos três com os quais a empresa opera, ao lado de Zoom e Bondfaro.

A oferta também compreende um lote secundário, ações detidas por sete dos atuais sócios da empresa.

A operação será coordenada por BTG Pactual, Itaú BBA, JPMorgan e Goldman Sachs.

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