Magnetis destaca 5 vantagens de investir na Previdência

Em um momento de incertezas, diante do cenário de uma pandemia, pessoas de diferentes idades tiveram a oportunidade de começar a rever seus planos para o futuro. Isso inclui o plano de comprar um imóvel, um carro, formar uma família, fazer uma viagem, e por que não também pensar em uma previdência?

Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o volume aplicado em fundos de previdência privada supera R﹩ 1 trilhão neste semestre em todo o mercado financeiro. Mas, infelizmente, os grandes bancos e corretoras costumam cobrar altas taxas de administração, com produtos pouco sofisticados e com péssima performance.

Daniel Jannuzzi, economista e especialista em investimentos da Magnetis , primeira gestora de investimentos digital, traz 5 dicas de como esse tipo de investimento pode sim ser vantajoso.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=GuG-bL5PT3U[/embedyt]

Magnetis: dicas

  1. Ausência de idade mínima

Não ter uma idade mínima é um dos maiores benefícios da previdência privada. A única exigência é um número de CPF. “É por essa razão que esse é um investimento que muitos pais fazem para seus filhos assim que eles nascem”, destaca Januzzi. Desta forma, eles podem resgatá-lo para pagar uma universidade, comprar um apartamento ou até empreender quando chegarem à idade adulta. “Na previdência privada, quanto mais cedo você começar a aplicar o dinheiro, maior será a rentabilidade no futuro”, ressalta o economista.

  1. Flexibilidade nos aportes

Para começar a investir em planos de previdência privada é preciso contribuir com um aporte inicial. O valor mínimo desse aporte depende do plano e da instituição escolhida, mas pode variar de R﹩ 100 até a R﹩ 100 mil. “Mesmo que esse aporte inicial seja elevado, existe a possibilidade de variar a quantia depositada mensalmente. Por exemplo: você pode aplicar R﹩ 25 em janeiro e, no mês seguinte, aplicar R﹩ 150. A flexibilidade nos aportes é uma grande vantagem da previdência privada. Não há um valor fixo estipulado previamente: tudo depende da sua disponibilidade financeira e dos seus objetivos”, explica.

  1. Liberdade de escolher as formas de resgate

Na previdência social, você só pode fazer o resgate em casos de aposentadoria ou invalidez. Porém, com a previdência privada, a liberdade é maior: você escolhe o momento mais adequado de resgatar o dinheiro. Existem três tipos de resgate disponíveis, cada um com um objetivo diferente: renda mensal temporária, renda de longo prazo e saque do valor total.

  1. Permite a sucessão patrimonial

A sucessão patrimonial pode ser garantida pelo plano de previdência privada. Ao contrário do INSS, no momento de assinar o contrato é criada uma cota individual para cada pessoa. Como cada segurado estabelece o próprio patrimônio, este poderá ser passado adiante para futuros herdeiros ou pessoas indicadas pelo proprietário do plano. Em caso de falecimento, o patrimônio é transferido rapidamente, sem necessidade de inventário ou de pagamento de impostos.

  1. Benefícios fiscais

Entre os benefícios da previdência privada, o regime de tributação é um dos mais atrativos. Existem dois tipos de plano: o PGBL e o VGBL. Quem faz a declaração completa do Imposto de Renda obtém mais vantagens com o PGBL, já que pode deduzir até 12% da renda anual tributável. Em contrapartida, no VGBL a incidência de impostos ocorre somente sobre os rendimentos, e não sobre o valor total investido. A escolha dependerá dos seus objetivos.

Os planos de previdência privada também não utilizam o sistema de come-cotas, comuns em fundos de renda fixa fiscalizados pelo Banco Central. No come-cotas o IR é descontado a cada semestre no formato de cotas, mesmo que você não tenha resgatado o seu dinheiro. A ausência de come-cotas é uma vantagem, já que o dinheiro continua rendendo sem a interferência de tributos. Logo, o investimento apresenta uma rentabilidade real.

“Investir em previdência é pensar no próprio futuro e dos familiares também,uma ótima alternativa para complementar a aposentadoria ou investimentos de longo prazo, sem excluir outros tipos de investimentos”, explica Jannuzzi.

  • Só clique aqui se já for investidor