O mercado de criptomoedas oferece aos seus investidores uma renda passiva de maneira descomplicada. Isso se dá por meio de uma interação colaborativa, recebendo seus tokens nativos em troca.
Contudo, é de extrema importância que o investidor, antes de negociar, estude cada forma de reproduzir uma renda passiva. Bem como, em qual projeto ele deve investir para adquirir uma renda extra.
Como todo mercado financeiro, a volatilidade das criptomoedas é bastante comum. Por conta disso, existem rendas passivas com ótimos retornos. Contudo, sem um estudo prévio sobre este mercado, isso pode causar prejuízos ao investidor.
Sendo assim, além de incluir as criptomoedas em sua carteira de investimentos para se prevenir da inflação e o controle estatal, o investidor pode fazer renda extra com uma série de produtos disponibilizados por empresas do setor.
Pensando nisso, selecionamos 4 maneiras de fazer renda extra investindo no mercado de criptomoedas.
1 – Lending
A propósito, o leading, também chamado de empréstimo, é uma forma de obter renda passiva, vinculada diretamente ao mercado de finanças descentralizadas. Portanto, ocorre por meio do empréstimo de tokens mediante uma plataforma de criptomoedas centralizada, ou até mesmo, descentralizada (DeX).
Sendo assim, aos investidores que escolherem realizar este empréstimo, obtém uma garantia de uma quantidade ainda maior do que foi aplicado, recebendo juros sobre este valor.
Nesta opção de investimento em criptomoedas, o investidor pode se deparar com dois tipos de riscos: o risco de GAP e o risco de custódia da plataforma. Logo, o risco de GAP, acontece quando a garantia deixa de compensar mais pelo valor que foi cedido, devido a volatilidade do mercado.
Em contrapartida, o risco de custódia ocorre em plataformas centralizadas, em razão do alto risco de ataques por hackers.
2 – Processo de ‘Staking’
Em suma, o processo de staking é uma maneira de validar uma rede, chamado de “proof-of-stake” (PoS), empregado em redes, como por exemplo, de Ethereum (ETH).
Logo, pode ser caracterizado como uma forma de utilizar seus tokens para validar as transações de uma rede, ou até mesmo, conceder esse processo para terceiros. Neste processo de validação, as criptomoedas ficam paralisadas na rede até a conclusão do processo, e quem valida recebe as taxas como forma de recompensa pelo processo.
Desse modo, o risco neste processo ocorre se o validador ou um terceiro cometer um erro durante o acontecimento. Com efeito, em uma punição ao validador retirando a sua posse dos tokens. Este erro no processo de staking é chamado de slashing.
3 – Liquidity Pools
O liquidity pools, traduzido para o português como ‘piscinas de liquidez’, é um processo que acontece em corretoras descentralizadas, produzindo liquidez. Assim, o investidor dos ativos pode bloquear as criptomoedas em um liquidity pool.
Sendo assim, o ativo alcança uma liquidez superior em transações de ponta a ponta. Uma vez que não há necessidade de compra ordenada. Logo, o investidor pode retirar os tokens da piscina para acrescentar na transação.
Por fim, os riscos que surgem neste processo podem ser, o de perda impermanente, ou de custódia da plataforma.
4 – Mineração
Por fim, temos o processo de mineração, que não é diretamente uma forma de renda passiva, no entanto, pode ser um modo de adquirir renda também. Visto que é um processo de validar um blockchain.
Contudo, para o investimento ser um minerador de criptomoeda, depende da criptomoeda que for minerada. A forma mais comum e conhecida de minerar, é com bitcoin. Porém, não é melhor neste cenário, por conta da necessidade de se ter computadores potentes, caros e específicos.
Logo, podemos realizar o processo de mineração com outros ativos digitais, que requisita a utilização de computadores, para solucionar as dúvida matemáticas para validar uma blockchain.
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