O Banco do Brasil (BBAS3) formalizou parceria com o UBS para negócios de banco de investimento e corretora de valores, abrangendo Brasil, Peru, Argentina, Chile, Paraguai, e Uruguai.
“A parceria estratégica consolida-se em uma nova companhia e suas controladas, iniciando suas operações como uma plataforma de banco de investimentos completa, combinando a rede de relacionamentos do BB no Brasil e sua forte capacidade de distribuição para pessoas físicas, com a expertise e capacidade de distribuição global do UBS”, afirmou o BB em fato relevante.
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Segundo a Reuters, o capital social total da joint venture está dividido na proporção de 50,01% para o UBS e 49,99% para o BB-BI.
Acionistas
Cada acionista indicará três membros para o conselho de administração, sendo o presidente apontado pelo BB e o vice, pelo UBS.
A diretoria executiva será formada por profissionais das duas casas, mas o UBS indicará o diretor-presidente.
BB e UBS anunciaram memorando de entendimento há um ano para a parceria, que já foi aprovada pelo Cade e pelo Banco Central (BC).
Credit
Os presidentes dos conselhos do UBS e do Credit Suisse avaliam uma possível fusão para criar um dos maiores bancos da Europa, informou o blog Inside Paradeplatz, que citou pessoas não identificadas das duas instituições.
O projeto, chamado de Signal, é conduzido pelo presidente do conselho do UBS, Axel Weber, que trabalha com seu homólogo no Credit Suisse, Urs Rohner, disse o blog.
Weber discutiu a ideia com o ministro das Finanças da Suíça, Ueli Maurer, e um acordo pode acontecer no início do próximo ano, segundo a reportagem.
Porta-vozes dos dois bancos não quiseram comentar.
O setor bancário da Europa está sob pressão para se consolidar à medida que a pandemia de coronavírus aumenta os desafios das taxas de juros negativas. Os espanhóis CaixaBank e Bankia estudam uma fusão para formar o maior banco do país e iniciar a consolidação.
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