A AES Brasil (TIET11) poderá levar adiante seu projeto de estação. Isso porque o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) concedeu licença de instalação para construção do Complexo Eólico Tucano, com 365,8 MW de capacidade instalada, na Bahia.
A licença contempla a fase 1, que é uma joint venture de controle compartilhado entre a AES Brasil e Unipar (UNIP3) Carbocloro, e a fase 2, que envolve um acordo de venda de energia para a Anglo American (LON:AAL), que juntas somam uma capacidade instalada de 322,4 MW.
A conclusão do complexo está prevista para o segundo semestre de 2022. O complexo está localizado nos municípios de Tucano, Biritinga e Araci, na Bahia.
AES – Minasligas
A AES informou na última quarta-feira (18), através de fato relevante, que fechou acordo para fornecer energia para a Minasligas. O prazo do contrato é de 20 anos, para venda de 21 MW médios, com entrega a partir de 2023.
O parque eólico que fornecerá a energia à empresa ficará no Complexo Cajuína, e será o segundo projeto dentro deste complexo no Rio Grande do Norte.
O início da construção está previsto para 2021, e tem 46 MW de capacidade instalada, equivalentes a 25 MW médios de energia assegurada.
3TRI20
O resultado da AES no terceiro trimestre de 2020 (3t20), divulgado no dia 05 de novembro, apresentou um lucro líquido de R$ 51,1 milhões, queda de 47,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O Ebitda da AES Tietê atingiu R$ 311,7 milhões no período, apresentando crescimento de 22,3% na comparação com o terceiro trimestre de 2019.
A margem Ebitda da AES Tietê totalizou 61,2% no período, apresentando crescimento de 11,3 pontos percentuais na comparação com o terceiro trimestre de 20119.
A Margem líquida da AES Tietê atingiu 10,0% no período, apresentando retração de 8,5 pontos percentuais na comparação com o terceiro trimestre de 2019.
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