Nesta quarta-feira (4), o Nubank anunciou a aquisição da startup americana Juntos Global. A plataforma é especializada em engajamento de clientes de serviços financeiros.
Dessa forma, a Juntos Global estabelece uma ponte entre os clientes e os bancos. Assim, a mesma cria conversas automatizadas e totalmente personalizadas.
Quem é a Juntos Global?
Em suma, a Juntos Global nasceu em 2010 nos Estados Unidos, direcionada à inclusão financeira para auxiliar os bancos de maneira geral. Assim sendo, promove diálogos personalizados de maneira automática através de mensagens.
Por certo, a companhia já desenvolveu projetos com o Mastercard, BBVA e Bancolombia, levando em conta que o último foi o pioneiro na companhia, com 40 mil clientes. Uma vez que, em seis meses, obteve um aumento de um terço de clientes ativos e elevou o saldo nas contas em 50%.
Dessa vez, será introduzida por completo pelo Nubank. Isto é, fará parte time de tecnologia, conteúdo e design da fintech. Os CEOs da Juntos Global também farão parte deste projeto.
A tecnologia da companhia proporciona conversas completamente personalizadas e dá assistência aos clientes em relação ao planejamento financeiro. Nesse sentido, o programa adota uma linguagem acessível e simples, além de buscar compreender a necessidade do usuário.
Mais uma aquisição do Nubank
A saber, em um intervalo de 12 meses, esta é a quarta aquisição do Nubank. Posto que, a fintech está avaliada em US$ 30 bilhões e engloba, ao todo, 40 milhões de clientes.
Dessa forma, o maior banco digital do mundo comprou a Easynvest, a Cognitect, além de fazer um acquihire (aquisição de uma empresa para recrutar seus funcionários ao invés de receber controle) da Plataformatec.
Em suma, com a compra da Juntos Global, o Nubank deve aumentar o engajamento de clientes adotando uma forma mais simplificada e proativa.
A co-fundadora do Nubank, Cristina Junqueira, destaca a importância da comunicação bancária. Por exemplo, novas promoções, novos produtos e novas exigências do banco ao cliente.
“Acreditamos que cada cliente tem uma necessidade diferente e é fundamental entendermos qual ela é de forma individualizada, porque isso também ajuda a democratizar os serviços financeiros”, defende Cristina.
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