Viveo deve movimentar até R$2 bilhões com sua estreia restrita na Bolsa de Valores

O IPO da companhia está previsto para a próxima segunda-feira (9), sendo o preço médio por ação R$ 22,87

A Viveo, líder na fabricação e distribuição de medicamentos, anunciou o intervalo do preço indicativo da sua oferta primária de ações (IPO) nesta quinta-feira (5). Isso logo após revelar que estreará na Bolsa de Valores com oferta primária e secundária de ações ordinárias restritas.

Levando em conta as ações adicionais, o lote complementar e o preço médio de R$ 22,87, a previsão é que o IPO movimente até R$ 2 bilhões. Contudo, sem o pacote adicional, esta quantia cai para R$ 1,7 bilhão.

IPO da Viveo

A princípio, a data de estreia da oferta pública da Viveo na B3, com ticker VVEO, está prevista para a próxima segunda-feira (5). 

Por certo, a oferta será restrita sob comando do líder JP Morgan, além de instituições como o Itaú BBA, BTG, UBS, BofA, Bradesco BBI e Safra. Inicialmente, o IPO acontece no Brasil, porém, também há expectativas de um lançamento no exterior.

Sobre a Viveo

Em suma, a família Mafra fundou a Viveo em 1996. Atualmente, a companhia é controlada juntamente com a família Bueno, do Grupo Amil. 

No entanto, o nome oficial da empresa é CM Hospitalar, que nasceu com a missão de simplificar o mercado da saúde. Assim, com direcionamento em importação e exportação de medicamentos. 

Desse modo, a partir de 2017, mediante a novas aquisições, a Viveo acelerou seu crescimento. Uma vez que, incorporou à rede da saúde Flexicotton, grupo de higiene pessoal, e empresas como Biogenetix, Vitalab e Byogene.

Assim sendo, a companhia é considerada líder na distribuição de materiais médico-hospitalares e medicamentos no Brasil. Posto que, possui uma participação de 7% no mercado.

Viveo deve movimentar até R$2 bilhões com sua estreia restrita na Bolsa de Valores
A Viveo, líder na fabricação e distribuição de materiais e medicamentos

Lucro do semestre 

Em síntese, no segundo trimestre deste ano, a Viveo registrou um lucro líquido consolidado de R$ 218,2 milhões. Em vista disso, esta quantia corresponde a um aumento de 1,6%, em comparação ao mesmo período em 2020. 

Ao todo, no primeiro semestre, a rede de saúde alcançou R$ 252,3 milhões. O montante é 573% maior que em relação ao mesmo período no ano passado.

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