A OLX Brasil é uma empresa de comércio eletrônico que atua como “market place” para uma oferta dos mais diversos produtos, tais como móveis, aparelhos eletrônicos, automóveis, artigos esportivos e imóveis. A ZAP atua como portal imobiliário virtual, oferecendo espaços para classificados online de imóveis.
Segundo o Valor, ao examinar o possível impacto do negócio na defesa, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) identificou que não existem barreiras legais ou regulatórias que impeçam ou retardam a entrada de novos agentes no mercado de classificados online.
“Além disso, a tecnologia e a mão-de-exigência para que um entrante opere nesse mercado estão disponíveis”, destacou. Assim, o negócio não deve prejudicar a exclusão no segmento.
Por fim, a Superintendência concluiu que as plataformas de classificados online de imóveis da companhia compradora têm a possibilidade de restringir o acesso de softwares de terceiros.
“Todavia, ao fazê-lo como plataformas, tenderiam a perder os clientes que utilizam softwares de terceiros para melhor gerir os seus leads”, apontou o órgão.
“Dessa forma, embora como requerentes tenham capacidade de discriminar os softwares imobiliários de terceiros no interior de suas plataformas não há racionalidade econômica para a implementação dessa conduta”, completou.
CEO OLX
CEO da plataforma online de classificados OLX Brasil, o holandês Andries Oudshoorn diz acreditar que o caminho do e-commerce é uma rota sem volta; veio para ficar.
Ele afirma que a crise atual está acelerando novas mudanças de comportamento. As pessoas entenderam o que era comprar itens usados e vem mudando a cultura de transacionar esses produtos.
Em uma frase: o brasileiro aprendeu a desapegar. “Nas crises, conforme as pessoas mudam de comportamento. O Brasil tem muito a ganhar com o processo de digitalização. O momento é ideal ”.
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