Março foi um bom mês para o Bitcoin e outras critomoedas. Valorizações altas, grande volume negociado e topo histórico sendo rompido. Com a popularização dos criptoativos, a busca pelas corretoras também cresceu, buscando segurança e agilidade na hora da compra.
Em um levantamento realizado pela ‘Cointrader Monitor’, plataforma que faz análise estatística dos acessos de cada usuário, foi apontado as 10 corretoras mais procuradas durante o mês de março. A BitPreço cresceu 4 posições e ficou em primeiro lugar com 12,33%, sendo seguida pela Alter e NovaDAX.
Ney Pimenta, CEO da BitPreço, comentou sobre a boa posição que a exchange conquistou, e como suas ações trouxeram bons resultados já em março.
“Essa colocação mostra que estamos no caminho certo em proporcionar a melhor experiência aos nossos usuários. Trouxemos grandes novidades, como a opção de saques via Pix e temos um novo aplicativo para acesso em smartphones, além de dispor de uma carteira digital”, comentou Ney Pimenta, CEO da BitPreço.
Bitcoin
Abaixo a tabela com as 10 primeiras colocações, com a porcentagem de acesso e o quanto mudaram de posição:
Sobre a BitPreço
Fundada em 2018, a BitPreço é o maior marketplace cripto da América Latina que conecta várias exchanges em um só lugar, buscando sempre o melhor preço para você comprar ou vender Bitcoin, Ethereum e USDT.
O mercado
O mercado de bitcoin está prestes a dar um passo relevante: a Coinbase, maior plataforma de negociação de criptomoedas dos Estados Unidos, vai abrir hoje seu capital na Nasdaq, pregão de Nova York que concentra negócios de tecnologia.
Com isso, os preços das bitcoins atingiram a máxima histórica na madrugada de ontem, superando a marca de US$ 63 mil, ou cerca de R$ 360 mil. O valor da moeda digital mais do que dobrou em 2021. A criptomoeda havia iniciado o ano cotada a US$ 29 mil.
A expectativa em torno do IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) da Coinbase é grande. A Nasdaq definiu o preço de referência das ações a US$ 250, o que colocaria o valor do negócio como um todo pouco acima de US$ 49 bilhões, de acordo com a agência Reuters.
No entanto, segundo informações de fontes de mercado, o valor pode ser considerado conservador, já que a negociação privada das cotas da companhia se situava por volta de US$ 340 ao longo do primeiro trimestre do ano.
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