XP Investimentos e Rico lançam ETF com empresas responsáveis pelo combate à Covid-19; saiba como investir

Os nomes com maior destaque dentro da carteira são as companhias Pfizer, Astrazeneca e Moderna

Nesta quinta-feira (29), a XP Investimentos e a Rico (corretora do mesmo grupo) lançaram um ETF (fundo de índice) de empresas que inovam no setor de saúde e combate à Covid-19. 

Sendo assim, o ativo foi nomeado Trend Biotecnologia e replica o ETF americano Invesco Nasdaq Biotech. A princípio, estão listadas 274 empresas da Bolsa dos Estados Unidos.

Entre os nomes com maior destaque, estão aqueles que são responsáveis pela distribuição de vacinas pelo mundo, como a Pfizer, Astrazeneca e Moderna. 

Atualmente, as ações da Moderna têm a maior posição da carteira, com cerca de 11% em seu portfólio.

ETF destinado ao combate à Covid-19

Em suma, o fundo de índice é composto por companhias que inovam na saúde de alguma forma, por exemplo, as foodtechs, empresas de órgãos sintéticos que atuam para buscar soluções de doenças como o câncer, Alzheimer, entre outras.

Posto que, o ETF  vai além do combate à Covid-19, é um fundo de investimento de longo prazo, de estatais que trabalham para futuras pandemias e solucionar doenças consideradas incuráveis.

A propósito, nos últimos 12 meses, o ETF americano valorizou 20,5%. No primeiro semestre de 2021, o mesmo obteve um rendimento de 8,55% em dólar.

XP e Rico lançam ETF de empresas destinadas ao setor da saúde; veja como investir
Empresas do setor da saúde e combate à Covid-19

Como investir?

O ETF (Exchange Traded Fund) possui um valor mínimo para investir de R$ 100, sendo direcionado ao varejo. Assim, a taxa de administração estabelecida é de 0,5% e o investidor recebe uma proteção sob as alterações no câmbio.

Para fazer a aplicação inicial, basta entrar nas plataformas das corretoras XP Investimentos ou Rico e procurar pelo ativo no mercado de renda variável.

Mercado em desenvolvimento

Por certo, apenas 10 empresas centralizadas no setor da saúde investem na Bolsa brasileira, focadas em clínicas, hospitais e diagnósticos. Desta forma, poucas delas possuem valor maior que R$ 1 bilhão.

Além do investidor ter acesso a um investimento em um mercado em desenvolvimento, o acionista pode acompanhar a diversificação geográfica. Afinal, é perceptível que no Brasil este setor é quase inexistente.

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