XP e JPMorgan reforçam laços por fundos estrangeiros ao mercado interno

XP e JPMorgan reforçam laços por fundos estrangeiros ao mercado interno

O JPMorgan acaba de ampliar sua parceria com a XP Investimentos para trazer dois novos fundos ao Brasil, de olho no crescente número de investidores que buscam diversidade internacional, em um mundo de juro baixo. Um dos fundos é voltado ao crescimento da China.

De acordo com o Estadão, o outro seleciona ações em países emergentes, mas com uma abordagem ESG (ambiental, social e de governança, da sigla em inglês).

Os novos fundos de investimento locais são constituídos e distribuídos pela XP, e acessarão produtos do JPMorgan, domiciliados em Luxemburgo. Haverá a opção de proteção cambial, para aqueles que não querem interferência da oscilação de moedas internacionais.

Investimentos

XP: vacinas e mercados

Relatório da XP Investimentos informa que o Ibovespa encerrou o pregão de quarta em alta de 0,30%, fechando em 110.133 pontos, com a manutenção das perspectivas positivas para ativos de risco ao redor do mundo frente ao desenvolvimento de vacinas contra COVID-19.

Conforme o documento, o índice também vem sendo puxado pela volta dos estrangeiros para a bolsa, com o aumento da exposição a mercados emergentes. Os principais destaques positivos do índice foram as ações de CVCB3 (+9,4%), USIM5 (+7,5%) e PRIO3 (+5,2%).

Dólar, juros e apetite

Por outro lado, o dólar comercial caiu 1,09% a R$ 5,32. As taxas futuras de juros fecharam ontem em queda ao longo de toda a curva, mantendo assim a elevada inclinação. Sem avanços do lado fiscal local, o movimento foi reflexo do apetite a risco externo, o que beneficia ativos emergentes, como o real. DI jan/23 fechou em 5,14%; DI jan/25 encerrou em  6,93%; e DI jan/27 fechou em 7,68%.

Nessa quinta-feira (26), os mercados globais amanhecem em leve alta, com futuros do S&P 500 subindo 0,04% e bolsas europeias subindo 0,01%, refletindo o equilíbrio das perspectiva de curto prazo de uma onda de inverno difícil com o aumento de casos de COVID-19 e as perspectivas mais positivas de médio prazo, graças à vacina e à recuperação que se seguirá.

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