Uma ferramenta baseada na tecnologia blockchain será usada para rastrear gastos públicos no Brasil. Batizada de GOV Token, a solução baseia-se numa rede na qual são registrados os recursos liberados por entidades públicas, por meio da emissão de tokens, representações eletrônicas de uma quantia em dinheiro.
As movimentações financeiras ficam gravadas em uma cadeia de blocos e podem ser acessados pelo público. E o registro permite rastrear o que foi feito o recurso, incluindo quem o emitiu, quem o recebeu e como foi usado.
Apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e a Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro (AgeRio) e a GOV Token foi desenvolvida pela Investtools, informou a empresa carioca de tecnologia e blockchain na terça-feira (23).
Blockchain
O CEO do Mercado Livre usou uma plataforma baseada em Ethereum para criar uma versão digital de sua identidade. Assim, ele criou uma identificação descentralizada, chamando atenção da comunidade de criptomoedas.
Criada por Santiago Siri, um antigo apoiador do Bitcoin, a Proof of Humanity é uma nova plataforma que tem ganhado espaço. Até a Ripio Credit Network (RCN), startup argentina de criptomoedas e blockchain, começou a utilizar a nova plataforma na terça-feira (23).
No caso de Marcos Galperin, CEO e fundador do Mercado Livre, foi identificado que ele estaria cadastrado na Proof of Humanity há alguns dias. Cabe o destaque que todos os usuários da nova plataforma ganham a criptomoeda UBI, criada com propósitos de renda básica universal.
Mercado Livre
O CEO do Mercado Livre continua explorando as novidades do mundo das criptomoedas. Acompanhando este setor há algum tempo, ele agora foi flagrado criando seu cadastro em uma plataforma nova.
O cadastro de Marcos Galperin, CEO e fundador do Mercado Livre, na plataforma Proof of Humanity, baseada em Ethereum, teria acontecido no último final de semana. O cadastro de Marcos é um dos primeiros da plataforma, que começou a funcionar ainda em 2021.
Ao ser identificado pela comunidade, que cobrou o Mercado Livre de aceitar a moeda UBI, da plataforma, Marcos disse que seu cadastro é apenas um experimento pessoal.
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