QUEDA DA SELIC – ESPECIALISTA DÁ DICAS PARA SE MANTER NA RENDA FIXA

“A Sócia-Diretora da FB Wealth explica como continuar em investimentos de renda fixa mesmo com a taxa de juros em queda”

“A Sócia-Diretora da FB Wealth explica como continuar em investimentos de renda fixa mesmo com a taxa de juros em queda”

Com a taxa básica de juros em viés de queda, alguns tipos de investimentos estão perdendo sua atratividade. Os produtos de renda fixa, que tem o rendimento atrelado principalmente à Selic, sempre são parte de uma carteira de investimentos diversificada, levando maior segurança ao investidor. Segundo Daniela Casabona, Sócia-Diretora da FB Wealth, é sempre recomendável ter uma parte do patrimônio na renda fixa. Ela é importante, mantendo base do patrimônio em constante rendimento, e permitindo arriscar em outras opções. Mas será que este cenário se mantém agora que a taxa Selic está em tendência de queda? A Sócia-Diretora e Assessora Financeira dá dicas de como continuar em investimentos como CDBs e Debêntures mesmo com a queda da taxa.

Redução importante para economia:

 “A redução é bastante positiva. A taxa de juros menor ajuda a economia e principalmente as empresas crescerem. Quanto mais a taxa cair, maior será a busca por investimentos mais rentáveis. Trabalhamos com uma redução para até 5,5% no final deste ano. O que faz com que o setor se movimente em busca de opções. Inclusive, os investimentos em renda variável também podem ajudar no crescimento das empresas”, ressalta Casabona.

Fundos de renda fixa:

Mesmo com a renda fixa perdendo rentabilidade, ainda existem boas opções. Fundos de renda fixa que tenham um mix de carteira e um pouco de crédito privado são interessantes. Debêntures e títulos atrelados à inflação também são uma boa alternativa. Esses fundos de renda fixa, que rendem um pouco mais, não trazem produtos diferentes, mas uma mistura de opções de renda fixa. Debêntures Incentivadas, CDBs, Crédito Privado, juntos na composição do fundo, fazem com que ele renda mais do que como produtos isolados. Isto serve principalmente para o investidor mais conversador, que ainda não se sente confortável em correr riscos e passar pelas volatilidades da renda variável. Podemos encontrar rentabilidade bruta de quase 8% ao ano, por exemplo.

Diversificação:

Por um lado, a renda fixa perde, mas por outro os investimentos em renda variável ganham mais visibilidade. Importante lembrar que, diversificar é fundamental em todos os cenários, mas com a queda da taxa o investidor que busca um pouco mais de rentabilidade tem que considerar correr um pouco mais de riscos e oscilação. Sempre é necessário ficar na renda fixa, por segurança, principalmente quando falamos de reserva de emergência. Mas quando tratamos de rentabilidade, a renda variável vem se mostrando mais vantajosa.

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