O Inter (BIDI11) atingiu a marca de oito milhões de clientes, metade deles conquistados em 2020. Em novembro, a média de abertura de novas contas foi de 20 mil por dia.
No último mês, a plataforma somou 92,1 milhões de acessos. Já o Inter Shop atingiu R$ 320 milhões em vendas, totalizando R$ 1 bilhão comercializado, desde o lançamento do shopping há um ano.
“Acreditamos que nossa proposta de oferecer muito mais que serviços bancários impulsionou o crescimento do Inter. As pessoas já nos procuram pelo Shopping, para ganhar cashback, ou para investir em nossa plataforma, que além de completa não cobra taxa de custódia e tem home broker gratuito”, diz João Vitor Menin, CEO do Inter. “Todo esse ecossistema que estamos criando dentro do app vem fidelizando clientes e mostrando que é possível realizar compras, investimentos, fazer serviços bancários, obter crédito em um só lugar, de forma simples, leve e mais econômica”, completa.
3º tri
O Inter (BIDI11) apresentou um prejuízo de R$ 8,1 milhões no terceiro trimestre de 2020, ante lucro líquido de R$ 11,8 milhões do ano passado.
De acordo com o banco, a queda na taxa básica de juros, a Selic, impactaram nas receitas financeiras, assim como o crescimento das despesas administrativas, reflexo da forte elevação no número de correntistas e lançamentos de novos produtos.
O patrimônio líquido atingiu R$ 3,3 bilhões, variação de 51,1% na comparação anual, enquanto o Índice de Basileia chegou a 36,9%. Já o retorno sobre o patrimônio líquido médio foi de 1,6%, contra 2,6% do ano passado.
A receita líquida de serviços cresceu 128%, para R$ 140 milhões. Segundo o Inter, as receitas foram impulsionadas, principalmente, pelo shopping, em que as receitas confirmadas totalizaram R$ 18,7 milhões no trimestre.
As receitas totais somaram R$ 349 milhões, alta de 31,8% frente ao mesmo período do ano anterior.
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