Comitê de fintechs da Bossa Nova investe na M&ATech STARK

O montante foi levantado no comitê de investimentos para aportar R$ 5 milhões em fintechs brasileiras

A STARK, considerada a primeira M&ATech do Brasil, anuncia captação de investimento seed money da Bossa Nova Investimentos, micro Venture Capital que investe em startups com atuação em todo território nacional.

O montante foi levantado no comitê de investimentos, criado pela investidora, sob liderança de João Bezerra, para aportar R$ 5 milhões em fintechs brasileiras.

A STARK conecta investidores e empresários do middle-market que possuam faturamento anual acima de R$ 20 milhões – a régua é de R$ 12 milhões para empresas de tecnologia – dispostos a avaliar propostas de investimento, fusão ou aquisição.

“Vimos a tecnologia causando a disrupção de diversos nichos do mercado financeiro enquanto os processos de M&A ainda eram conduzidos de forma ineficiente, lenta e cara por boutiques e bancos de investimentos. Digitalizar este mercado passou a ser nossa obsessão diária. Hoje, a plataforma da STARK já consegue reduzir o tempo de roadshow (etapa de prospecção de potenciais investidores para uma transação) de 3 meses para menos de uma semana por meio do nosso sistema de matchmaking”, sinaliza o cofundador e CEO da STARK, João Vitor Carminatti.

“Nossa missão de tornar o M&A acessível para todo o ecossistema empresarial brasileiro só está no começo. Estamos felizes com a conclusão da rodada com a Bossa Nova Investimentos, pois além do capital, teremos em nosso conselho executivos que unem o melhor da inovação tecnológica ao mercado financeiro”, complementa Carminatti.

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Negócios promissores

De acordo com João Bezerra, líder do comitê da Bossa Nova Investimentos, o objetivo da gestora com esse projeto é injetar recursos em negócios promissores para o mercado financeiro. “Sabemos o quanto as soluções tecnológicas são fundamentais para manter o setor em crescimento e a Stark se mostrou com um grande diferencial, que chamou nossa atenção.

O aporte recebido agora é só o primeiro passo. O ano de 2020 foi de grande destaque para as fintechs e 2021 deve seguir na mesma linha e por isso, teremos ainda novos investimentos a serem anunciados e muitas inovações recebendo o reconhecimento devido”, explica Bezerra.

Em cinco meses, a STARK já assessorou o fechamento de cinco transações, que totalizaram R$ 130 milhões. Também cadastrou 190 teses com critérios de investimento dos principais fundos de venture capital, private equity e grandes empresas, que somam R$ 10,8 bilhões disponíveis para fusões e aquisições de empresas no Brasil.

Depois de ver seu faturamento aumentar 500% em 2020, a empresa espera crescer mais 300% em 2021. A expectativa é que, já no primeiro trimestre deste ano, a STARK fature a quantia alcançada em todo ano passado.

A empresa

Fundada em 2016, a STARK tem como missão promover M&As dentro do segmento de Middle Market, conectando PMEs a investidores com custos mais acessíveis e de forma muito mais rápida, transparente e moderna por meio do uso da tecnologia. Para isso, a empresa criou a primeira solução SaaS para M&A do Brasil na qual a remuneração da plataforma só se inicia após a comprovação da existência de um investidor formalmente interessado, o que, na STARK, configura um match.

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