O BTG Pactual (BPAC11) pretende apoiar a migração de pequenas e médias empresas brasileiras para o mercado livre de energia.
A estratégia vai unir a expertise do banco em comercialização de energia, mercado em que atua há mais de 10 anos, ao BTG + business, plataforma digital de soluções para pequenas e médias empresas (PMEs) que já tem mais de 10 mil clientes ativos em sua base, e que já concedeu mais de R$ 11 bilhões em crédito.
“Queremos usar nosso conhecimento em comercialização de energia para apoiar os pequenos e médios empresários na migração para o mercado livre, reduzindo seu custo de energia de forma segura, sustentável e eficiente, aumentando sua competitividade em relação aos seus pares. Encontramos no BTG + business o parceiro ideal, que além de nos dar escala, vai nos permitir oferecer a experiência completa de serviços financeiros para nossos clientes”, afirma Manuel Gorito, sócio do BTG Pactual e responsável pela mesa de energia do banco.
Mercado livre
O mercado livre de energia vem crescendo de forma significativa nos últimos 20 anos, hoje já representa 30% do consumo de energia do Brasil e concentra mais de 80% das indústrias do país.
“Nós vemos espaço para a entrada de empresas de menor porte neste mercado. Mantendo a regulação vigente, estimamos que cerca de 20 mil clientes estejam aptos a migrar para o mercado livre. Pelos nossos cálculos, empresas que possuem conta de luz mensal igual ou superior a R$ 50 mil fazem parte deste mercado potencial”, diz Artur Hannud, sócio responsável pela área comercial da mesa de energia do BTG Pactual.
Público
Para atrair esse público, o BTG Pactual desenvolveu produtos voltados para PMEs que desejem ir para o mercado livre, oferecendo contratos de energia de fontes renováveis e personalizados à demanda do cliente.
“Ao migrar com o BTG Pactual nosso cliente pode consumir o quanto quiser mantendo as condições comerciais negociadas: ofereceremos 100% de flexibilidade em nossos contratos. No dia a dia, nada muda na vida do cliente, e ele ainda conta com a expertise do banco na migração e na gestão do seu consumo”, afirma Hannud.
Onda migratória
O BTG Pactual participou da primeira onda migratória para o mercado livre e agora deseja apoiar pequenas e médias empresas a seguirem o mesmo caminho. O banco acompanha as discussões regulatórias do mercado e vê com bons olhos a possibilidade de redução dos critérios de elegibilidade visando a ampliação do mercado livre de energia a partir de 2024.
“Nosso propósito é oferecer uma experiência completa para nossos clientes, que além da redução de custos com energia, inclui também a oferta de produtos financeiros que proporcionem a simplificação da vida dos empresários”, conclui Gorito.
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