Com as dificuldades econômicas que estamos vivenciando mundialmente, devemos ficar ainda mais atentos às emoções. Afinal, os problemas financeiros podem causar transtornos mentais. De acordo com um estudo conduzido pela American Psychological Association, a falta de dinheiro é a principal fonte de estresse das pessoas.
Já segundo o relatório Money and Mental Health Policy Institute, aqueles que estão superendividados possuem até três vezes mais chances de desenvolver problemas graves em comparação aqueles que não têm dívidas.
Falar sobre dinheiro ainda é um grande tabu e existem alguns fatores claros que levam a esses sentimentos. Bem como, a falta de educação financeira, incentivo ao consumo e a maneira como nos relacionamos com o dinheiro deste a infância.
Por essa razão, a educação financeira detém extrema importância. Assim como, precisamos buscar conhecimentos que façam sentido para a nossa realidade atual.
Sabendo disso, o economista Pedro Lima, fundador e diretor da fintech Meu Acerto, listou sete dicas para manter o equilíbrio entre o bem-estar e a vida financeira.
1 – Adote técnicas de planejamento financeiro
Em primeiro lugar, é fundamental ter ciência sobre sua própria realidade. Isso porque este controle de despesas é essencial para saber o que pode deixar de gastar, e se você está gastando o seu dinheiro da forma mais inteligente.
Uma boa maneira de iniciar essa organização financeira de forma simples é anotar em um caderno ou planilha, tudo o que entra e sai de dinheiro no seu dia a dia.
2 – Negocie suas dívidas
Em seguida, o próximo passo é buscar maneiras de negociar as dívidas o mais rápido possível. No entanto, de forma que as parcelas caibam no bolso e não levem a vida financeira para uma situação ainda pior.
Na fintech de Pedro Lima, a Meu Acerto, permite ao consumidor que realize consultas de suas dívidas, de forma gratuita. Para encontrar uma negociação que faça sentido para sua realidade financeira, com descontos bem atrativos e condições bastante flexíveis de parcelamento.
3 – Busque conhecimento
Desse modo, no mercado existem uma série de plataformas que visam educar as pessoas, financeiramente, e a intenção é que você encontre aquela que converse, diretamente, com as suas necessidades.
Portanto, entrar em discussões sobre educação financeira, é bastante importante, porque existem conteúdos para todos os gostos e bolsos. O Pago Quando Puder, por exemplo, é uma plataforma de conteúdos relacionados à educação financeira que aborda, principalmente, para quem não consegue nem fazer o salário durar até o fim do mês.
4 – Estabeleça suas prioridades
Sendo assim, estabeleça quais as prioridades financeiras e reorganize seu orçamento para ficar mais coerente com sua realidade. Em seguida, estabeleça metas palpáveis para que possa cumprir, se divertir e não lidar com o dinheiro como um peso.
Desse modo, via de regra, pagar à vista é a melhor escolha. Em geral, o pagamento à vista dá maior poder de negociação ao comprador, assim, pode pedir descontos ou outros benefícios. Além disso, produz um maior controle do seu dinheiro.
5 – Planeje seus gastos de rotina
Por fim, a escolha pelas compras de mercado mensais ou semanais dependem do padrão e estilo de vida da casa de cada uma.
Portanto, Pedro Lima destaca alguns pontos para se levar em consideração para estabelecer uma rotina.
- Cuidado para não comprar em grandes quantidades e, eventualmente, perder o prazo de validade.
- Listar o que tem em casa e o que precisa ser comprado, para evitar compras desnecessárias, sendo que, às vezes, basta usar a criatividade para cozinhar;
- Comparar diferentes mercados e produtos, entendendo os padrões e descobrindo onde cada item costuma ser mais barato.
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