Reservas para investir no IPO da Smart Fit chegam ao fim hoje; entenda se vale a pena

A estreia oficial está prevista para a próxima quarta-feira (14), na Bolsa de Valores

Na tarde de hoje (8), chegam ao fim as reservas de ofertas para pequenos investidores adquirirem as ações da Smart Fit antes de sua estreia na Bolsa de Valores, que está prevista para a próxima quarta-feira (14).

Inicialmente, a oferta é primária, então os recursos serão destinados diretamente ao caixa da empresa. Assim, 70,1% do capital irá servir para a retomada do plano de crescimento das academias. Quanto aos outros 14,1%, serão para realizar novas aquisições estratégicas.

Além disso, a rede investirá 5% no desenvolvimento e fortalecimento do ecossistema fitness da Smart Fit. Os 10,8% restantes, vão ser para adquirir ações da subsidiária SmartEXP.

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Ofertas para o investidor

O investidor, para adquirir reservas das ações, precisa comunicar à corretora quantas ativos são de seu interesse e por qual valor. O mínimo de investimento estabelecido para o IPO da Smart Fit é de R$3 mil, e o valor máximo, R$1 milhão.

A Smart Fit estabeleceu um intervalo indicativo de preço por ação entre R$ 20 e R$ 25. Logo, caso a venda aconteça nos preços mais altos, significa que a demanda foi alta.

A oferta, que deve atingir quase R$3,4 bilhões, é administrada pelo Itaú BBA, Morgan Stanley, BTG Pactual, Santander e Banco ABC. Além do mais, o preço será fixado na próxima segunda-feira (12).

Reservas para investir no IPO da Smart Fit chegam ao fim hoje; entenda se vale a pena
IPO da Smart Fit

Vale a pena investir?

Para investir em um IPO, como o da Smart Fit, é fundamental que a pessoa entenda exatamente o que está comprando. Contudo, na avaliação dos analistas, a margem de erro é menor para as ações de empresas já listadas. Ainda mais, por conta do histórico de valores e a comunicação estabelecida no mercado.

No entanto, apesar de não serem muitas, há oportunidades nas ofertas caso o investidor esteja disposto a estudar a fundo. Por exemplo, as ações de empresas nomeadas “small caps” (menor porte), que têm a capacidade de obter resultados com alto potencial de crescimento. 

Em contrapartida, elas podem dar dor de cabeça, levando em conta que têm menor volume de negociações, o que dificulta a venda. Além disso, apresentam maior risco e volatilidade.

Dessa forma, analistas recomendam só entrar como acionista em setores completamente inovadores na Bolsa de Valores, ou em ações mais baratas que seus concorrentes. 

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