Ações de empresas aéreas e de turismo caem forte com medo de nova onda da Covid-19

Entre as principais companhias afetadas, estão a Gol (GOLL4), que sofreu uma queda de 11,30%, e a Azul, com uma baixa de 9,40%

Na manhã desta sexta-feira (26), as ações de algumas das maiores empresas áreas e de turismo do Brasil caíram fortemente. Entre as principais companhias afetadas, estão a Gol (GOLL4), que sofreu uma queda de 11,30%, a Azul (AZUL4), com uma baixa de 9,40%, a Embraer (EMBR3), 7,60%, assim como a CVC (CVCB3), quase 8%.

O motivo da queda se deve ao aumento de casos do novo coronavírus (Covid-19) no exterior. Além disso, as autoridades globais estão de olho em uma nova variante do vírus encontrada na África do Sul. Com isso, países como o Reino Unido, Índia e União Europeia já estabeleceram um reforço em suas fronteiras.

 

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Setores mais afetados pela Covid-19

Graças a pandemia causada pelo novo coronavírus, alguns setores da Bolsa de Valores (B3) acabam sendo gravemente afetados. Principalmente, o de turismo e aéreo. Isso porque a pandemia e o isolamento social travou os serviços dessas empresas.

Além disso, o setor de entretenimento também foi bastante afetado. No Brasil, grandes eventos, shows, bares e casas noturnas estão voltando a funcionar com capacidade total. Contudo, com a possibilidade de uma nova onda, como ocorreu no exterior, tudo voltará a parar de funcionar.

Ações de empresas aéreas e de turismo caem forte com medo de nova onda da Covid-19
Companhia Azul

Oferta da Azul pela Latam

A Latam, empresa aérea chilena, está em meio a um processo de recuperação judicial. Porém, nesta sexta-feira (26), acaba o seu período de exclusividade para negociar um plano de reorganização. Assim, após a data de hoje, os credores poderão negociar livremente.

Em contrapartida, a Azul já tem apresentando uma oferta pela empresa. No entanto, segundo algumas fontes, a Latam rejeitou a proposta de fusão para sair da recuperação judicial.

“A Azul é um player interessado e esperamos que a proposta da empresa se torne pública em breve, deixando a decisão nas mãos dos credores”, afirma o banco de investimentos BTG Pactual.

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