O BB Investimentos atualizou sua carteira fundamentalista de ações para novembro com a entrada de Alupar (ALUP11), Klabin (KLBN11) e Raia Drogasil (RADL3).
As empresas Bradesco (BBDC4), Cyrela (CYRE3), Randon (RAPT4), Santander (SANB11), Unidas (LCAM3), Vale (VALE3) e Via Varejo (VVAR3) foram mantidas no portfólio.
Já as empresas retiradas da carteira fundamentalista para este mês foram Marfrig (MRFG3), Taesa (TAEE11) e Yduqs (YDUQ3).
Ações: novembro
De acordo com o relatório, para novembro a instituição financeira diz acreditar que o cenário tende a permanecer conturbado, com viés de baixa.
Inicialmente, a eleição presidencial norte-americana, marcada para o dia 3 do mês será monitorada de perto pelos investidores, inclusive porque seu resultado ainda poderá ser contestado judicialmente.
Outra questão já preocupante é uma segunda onda do coronavírus pela Europa, que poderá também ocorrer em outros continentes.
Lockdown
O BB Investimentos também elenca o lockdown (confinamento) nas principais economias europeias, já decretado para o mês de novembro, mesmo que parcial em alguns casos, será avaliado pelo mercado à medida que forem sendo divulgadas informações mais concretas em relação ao combate à pandemia.
“De toda a sorte, devemos considerar que ainda não é possível definir com precisão maior o período que estas novas restrições irão perdurar. Em suma, os agentes seguem precificando os impactos adversos tanto sobre o crescimento da região, como sobre a recuperação econômica global”, frisou.
Outubro
Segundo a gestora, em outubro um primeiro “excesso” da recuperação dos preços dos ativos nas bolsas de valores, após os efeitos do Covid-19, já foram corrigidos. Todavia, estas novas preocupações que vêm surgindo poderão levar a mais um “ajuste fino”.
Um aspecto positivo é que o mercado espera que haja um novo pacote de estímulos econômicos nos Estados Unidos, mas a reação do mesmo dependerá do tamanho de sua magnitude, e se estará dentro das expectativas. Também, novas medidas de estímulos poderão ser implementados neste momento em outros países.
“Tanto domesticamente, como globalmente, a tendência é que, no curto e médio prazo, a inflação deverá prosseguir sob controle. Como consequência, existe a expectativa que a taxa de juros deverá permanecer baixa por período prolongado, se mantendo como ponto favorável para a renda variável”, disse.
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