O grupo Fleury (FLRY3) quer ter o maior marketplace de saúde do país. A empresa aproveita a liberação da telemedicina no Brasil, em março, para expandir os negócios.
Segundo o Estadão, a pandemia do novo coronavírus criou demandas urgentes no setor da saúde.
Por conta disso as Healthtechs estão ganhando fôlego. Novas empresas surgiram em velocidade recorde e as tradicionais correram para colocar seus projetos para rodar.
No Grupo Fleury, a medida foi o que impulsionou a criação da Saúde iD, empresa de tecnologia que estava em desenvolvimento havia dois anos e que nasce com uma ambição: se transformar no primeiro e maior marketplace da saúde do país.
FLRY3: app
Conforme o jornal, a ideia é que, por um aplicativo, o paciente possa gerenciar seu prontuário médico, além de agendar consultas – presenciais ou à distância – e ter acesso a resultados de exames, entre outros serviços.
“Pela primeira vez, o paciente será o dono de todas as suas informações de saúde e as terá integradas em um único local, o que significa que não precisará mais contar seu histórico a cada médico que visitar”, afirma o CEO do grupo, Carlos Marinelli.
Na mesma plataforma, em um segundo momento, devem passar a ser oferecidos serviços e produtos de acordo com as necessidades de cada paciente.
“O marketplace vai oferecer desde venda e entrega de medicamentos a kits de alimentação saudável, bens de consumo e ofertas para adoção de hábitos saudáveis”, diz Marinelli.
Por enquanto, o serviço está disponível para os 4 milhões de clientes da SantéCorp, startup comprada pelo grupo há dois anos, e para os 3 milhões de clientes ativos do próprio Fleury, mas a ideia é que até o fim do ano chegue ao consumidor final.
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