O PIX, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), registrou na primeira semana de operação R$ 9,3 bilhões de um total de 12,2 bilhões de transações.
De acordo com o Estadão, os bancos brasileiros já preparam uma série de produtos como, por exemplo, crédito, em uma ofensiva para rechear a plataforma e compensar a queda de receitas que virá a reboque da nova forma de transferir dinheiro no Brasil, a qualquer hora do dia ou da noite, sete dias por semana.
PIX: quase 40 milhões
Conforme o jornal, estão na mira dos bancos – e também de fintechs, um contingente de mais de 36,635 milhões de usuários já registrados no sistema, segundo dados do BC.
Do total, a maioria são pessoas físicas, com 34,474 milhões já usando o Pix, e 2,160 milhões de pessoas jurídicas. Somado, esse público tem em mãos mais de 83,490 milhões de chaves, dados que permitem o pagamento por meio da nova tecnologia.
Febraban
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney disse que a primeira semana do Pix foi bem-sucedida. “Tivemos um volume bem expressivo, e que demonstra a boa adesão dos brasileiros ao novo sistema de pagamento instantâneo.”
De acordo com ele, o Pix realmente caiu no gosto da população brasileira. Nos estabelecimentos, a oferta de pagamentos agora é acompanhada de uma tríade: vai pagar com débito, crédito ou Pix?
Diante disso, os bancos começaram a pendurar uma série de produtos e funcionalidades atreladas ao novo sistema de pagamentos. Dentre as novidades, já ofertam pagamentos de boletos com o Pix, cartão e, até mesmo, empréstimos.
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