O Ibovespa opera acima dos 130 mil pontos, porém, em queda. O dia é de vencimento de opções sobre ações, com os investidores aproveitando para embolsar lucros. Apesar do ligeiro recuo, o benchmark ainda abriu na máxima em 131.617 pontos.
Esse otimismo foi renovado para 2024, depois que os bancos centrais, Brasil e EUA, mantiveram as taxas de juros.
Para o Banco Central do Brasil, o mercado precifica os 0,50 p.p. e até os 0,75 p.p nas próximas reuniões. A probabilidade é da Selic encerrar 2024 em um dígito.
No caso do Federal Reserve, a euforia vem com os sinais de que os cortes nas taxas dos fundos federais poderão começar nos primeiros meses de 2024.
“A expectativa anterior apontava para o início do ciclo de cortes para depois de junho, mas a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, deu a entender que a autoridade monetária dos EUA está confiante em relação à economia e poderá antecipar esse movimento”, diz o CEO da Multiplike, Volnei Eyng, que completa: “Caso isso se confirme, em 2024, deverá ser um incentivo para que o BCB acelere o ciclo de cortes que já implementou, mas, por enquanto, em 0,5 p.p.. Menos juros no mercado significa crédito mais barato para empresas e famílias, o que proporciona um aumento do consumo.”
Nesta manhã, depois das altas com os preços do petróleo nos mercados internacionais, as ações das petroleiras estavam devolvendo. A PETR4 caía 0,62%.
Às 12h40, o Ibovespa recuava 0,48% aos 130.213 pontos. O volume financeiro estava perto de R$10 bilhões.
Entre os papéis com os maiores ganhos estavam: RAIZ4, alta de 1,92%; USIM5, alta de 1,61%; e SUZB3, alta de 1,62%.
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