As bolsas da Europa ficaram sem direção, com grande parte dos investidores aproveitando para embolsar lucros. Os bancos centrais deram alívio e o temor de juros mais altos ficou de lado. No entanto, uma ponta de cautela ficou com as prévias dos PMIs da Zona do Euro.
Índices: o Stoxx Europe 600 ficou estável aos 476.61 pontos; o FTSE-100, bolsa de Londres, ficou em queda de 0,95% aos 7.576 pontos; o DAX-30, bolsa de Frankfurt, ficou estável aos 16.751 pontos; o CAC-40, bolsa de Paris, subiu 0,28% aos 7.596 pontos; o FTSE-MIB, bolsa de Milão, ficou estável aos 30.373 pontos; o IBEX-35, bolsa de Madri, caiu 0,75% aos 10.095 pontos; e o PSI-20, bolsa de Lisboa, caiu 1,21% aos 6.426 pontos.
No pan-europeu, os maiores ganhos ficaram com as ações das empresas de serviços, de tecnologia e de alimentos e bebidas. A Rémy Cointreau subiu 5,09%.
Depois do Federal Reserve, Banco Central Europeu e o Banco Central da Inglaterra, os mercados voltaram para o azul, com o “alívio”, pelo menos pelos próximos 45 dias, de juros estáveis. O período sugere muito rali.
Do lado dos indicadores, o HCOB e a S&P Global, apresentaram as prévias dos PMIs para o mês de dezembro.
O índice Composto está em 47,0 para dezembro, depois de 47,6 no mês anterior. O índice PMI de Serviços está em 48,1 para dezembro, depois de 48,7 no fechamento de novembro. O PMI de Produção de Saída está em 44,1 para dezembro, depois de 44,6 no fechamento do mês anterior. O PMI de Produção está em 44,2 para dezembro, ou seja, estável em relação a novembro.
Na França, o INSEE mostrou que a inflação medida pelo índice de preços ao consumidor caiu 3,5% em novembro, depois da alta de 4% em outubro.
Já o Eurostat revelou que o excedente comercial da Zona do Euro subiu em outubro, com o aumento nas exportações em 0,7% e queda nas importações em 0,3%. O excedente foi de 10,9 bilhões de euros, corrigidos, depois de 8,7 bilhões de euros em setembro.
Entre as ações com ganhos na bolsa de Paris ficaram: Alstom, alta de 3,48%, Capgemini, alta de 1,42%, Stellantis, alta de 1,32%, e ArcelorMittal, alta de 0,95%.
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