Uso do Pix cresce 45% ao mês: Saiba como evitar os três principais golpes

Lançado em outubro, o Pix vem crescendo cerca de 45% ao mês, segundo dados da Spin Pay, fintech que conecta mais de 160 varejistas ao consumidor final com novas formas de pagamento.

Por ser gratuita, mais rápida e acessível, a modalidade tem não só atraído novos adeptos, como também despertado a atenção de criminosos. Para evitar cair em fraudes, Alan Chusid, fundador da Spin Pay, listou os principais golpes e algumas dicas de como evitá-los, confira:

Pix: clonagem de WhatsApp

A clonagem de WhatsApp está entre os golpes mais comuns desde a criação do Pix, por permitir que os valores sejam creditados na conta dos golpistas em poucos segundos. Por meio de um WhatsApp já hackeado, os criminosos têm acesso a lista de contatos da vítima e se passam por ela ao conversar com familiares e amigos solicitando ajuda financeira.

Para fugir desse golpe, tente ligar para a pessoa que solicitou ajuda e confirme se é realmente ela quem está fazendo o pedido. Outra dica é confirmar os dados do destinatário antes de transferir qualquer valor, caso a conta não seja da pessoa que solicitou o Pix, não transfira.

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Central de relacionamento falsa

Por se tratar de uma modalidade relativamente nova, lançada em outubro do ano passado, há quem se aproveite do desconhecimento de usuários sobre as formas e canais para cadastro de chaves Pix para coletar informações.

Nesse golpe, criminosos se passam por atendentes, relatam problemas relacionados ao Pix ou a conta bancárias e coletam informações que permitem acesso aos dispositivos com acesso a conta. A dica é nunca passar informações pessoais por telefone, redes sociais ou qualquer outro canal que não que não sejam os canais oficiais do banco. Em caso de dúvida, consulte seu banco antes de fazer qualquer movimentação.

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Falsa venda de produtos ou serviços online

Por permitir o recebimento de dinheiro em poucos segundos, o Pix é a modalidade preferida de golpistas que simulam a venda de produtos online. Esteja atento a vendas de produtos em redes sociais ou e-commerces nos quais nunca tenha comprado.

Nesse golpe, a vítima tem acesso a fotos e informações sobre os produtos, geralmente roubadas de outros anúncios, conversa com o vendedor e faz o pagamento por meio do Pix, mas não recebe o produto. Confirme a veracidade das ofertas, leia comentários e avaliações de compras de outros clientes, pesquise a loja em sites que monitoram reclamações e, principalmente, desconfie de benefícios muito vantajosos.

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