Fibra da Vivo ultrapassa R$1 bi em receita no trimestre com recorde de novos clientes

A digitalização da sociedade continua impulsionando a demanda por internet de ultra velocidade e serviços ligados à tecnologia. Antecipando tendências, a Vivo segue acelerando as iniciativas e estratégias de negócios que, além de priorizar a transformação digital do País com as melhores opções de conectividade, direciona esforços também para trazer e criar soluções que facilitem o dia a dia de seus clientes em diferentes setores, como financeiro, saúde, educação e entretenimento, se fortalecendo como um importante Hub Digital.

As inovações estão acompanhadas de forte investimento em infraestrutura. No primeiro trimestre do ano, a empresa cresceu ainda mais em fibra e atingiu novo recorde, com a adição de 368 mil clientes e mais de R$ 1 bilhão em receita na tecnologia FTTH – que leva fibra para dentro da casa do cliente, com 61% de alta na comparação anual. O negócio core, como fibra e serviços móveis e digitais – que já representam 88% de toda a receita -, registrou ganhos de R$ 9,5 bilhões, com crescimento de 4,7% quando comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. Na receita total líquida, a alta foi de 0,2%, alcançando R$ 10,9 bilhões nos três primeiros meses do ano.

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Vivo

No período, a Vivo investiu mais R$ 1,9 bilhão, aporte 18% maior quando comparado a igual período do ano passado. O foco foi direcionado na ampliação da cobertura móvel e na expansão da rede de fibra, atualmente em 276 municípios com 16,3 milhões de domicílios cobertos. Através de forte ambição de crescimento orgânico, parcerias e, com a criação da FiBrasil, joint venture entre Vivo, Telefónica Infra e grupo canadense CDPQ, a companhia chegará a 24 milhões de lares e empresas até o final de 2024, além da expansão da Terra Fibra – projeto de franquia de banda larga da companhia.

“Nossa estratégia está centrada na digitalização das cidades brasileiras, essencial para popularizar o acesso a uma internet de qualidade e fomentar a economia local, com geração de empregos e novas oportunidades de negócios a partir de uma conexão segura, veloz e estável. Neste momento que estamos vivendo, vamos continuar avançando com ainda mais fibra por todo o País e soluções digitais que apoiem o dia a dia dos nossos clientes e empresas”, explica o presidente da Vivo, Christian Gebara.

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Crescimento

O crescimento da receita de FTTH foi fundamental para a alta das receitas de todas as tecnologias em fibra (FTTx), que no trimestre evoluíram 20,3%. O IPTV também está cada vez mais associado à conectividade de fibra e contribui para reforçar a proposta de valor da empresa. No trimestre, a receita do segmento avançou 26% na comparação anual.

O volume de acessos em FTTx cresce igualmente. Nos três primeiros meses do ano, a Vivo registrou alta de 6%, atingindo mais de 6 milhões de acessos – deste total, mais de 3,7 milhões de clientes com FTTH. Esse desempenho é atribuído à estratégia da empresa em oferecer conexão veloz e de qualidade, impulsionando não somente a expansão da base de clientes de FTTH, que cresceu 41,2%, mas também a de IPTV, com alta de 21,3%, em relação ao mesmo trimestre de 2020.

Segmento

No segmento móvel e digital, a Vivo manteve a trajetória de alta e apresentou bons resultados em receitas e acessos. A receita líquida móvel evoluiu 1,1%, consequência do bom desempenho do serviço móvel – com destaque para o pré-pago, que aumentou sua receita em 4% – e com a receita de aparelhos, que subiu 10,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Lançamentos de celulares Apple e Samsung, com novas funcionalidades, contribuíram para o incremento dessa linha. Além disso, o desempenho positivo retrata a agilidade e capacidade de reinvenção da área comercial que, mesmo com o fechamento parcial das lojas físicas ocasionado pela pandemia do Covid-19, foi capaz de oferecer modelos alternativos de atendimento, como o Vivo em Casa, o drive-thru, além de melhorias contínuas de interatividade e navegabilidade da loja virtual.

A receita do pós-pago seguiu praticamente estável em comparação ao trimestre do ano anterior, mas com boa migração de clientes pré-pago, contabilizando no trimestre mais de 1,1 milhão de novos acessos – o maior nível desde o final de 2017. A Vivo encerrou o trimestre com 46 milhões de acessos pós-pagos, um crescimento de 5,2%, representando 58,5% da base móvel. O total de acessos móveis atingiu mais de 79,6 milhões de clientes ao final de março, representando um aumento de 6,6% no comparativo anual, com market share de 33,1%, mantendo a liderança incontestável do setor. Os serviços digitais também contribuíram para a maior atratividade do portfólio de planos, resultando em um ARPU com boas perspectivas no médio prazo.

Custos

Os custos operacionais, excluindo gastos com depreciação e amortização, foram de R$6,4 bilhões no trimestre, permanecendo estáveis no comparativo anual, mesmo em um período de aceleração da inflação (IPCA-12M) que registrou alta de 6,1%. O EBITDA recorrente, resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, foi de R$ 4,4 bilhões, um aumento de 0,5% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, com margem EBITDA de 41,1%. O lucro líquido alcançou R$ 942 milhões, uma redução de 18,3% na comparação anual, refletindo o menor EBITDA e o aumento da depreciação e da despesa financeira. O fluxo de caixa foi de R$ 2,2 bilhões no trimestre, alta de 3,8% quando comparado ao mesmo período do ano passado.

“Nossa receita voltou a crescer no trimestre, impulsionada pela excelente performance dos negócios core, que vêm registrando aceleração no crescimento. Além disso, mantivemos foco constante no controle de custos e eficiência dos investimentos apoiado pelas iniciativas de digitalização e automação de processos”, explica o CFO da Vivo, David Melcon.

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