Ao concluir o segundo trimestre de 2021, a TIM (TIMS3) registrou um lucro líquido de R$ 672 milhões. Logo, ao comparar com o mesmo período em 2020, a empresa apresentou um avanço de 151,3%, somando um lucro de R$ 267 milhões.
No entanto, nos registros da receita líquida, totalizou 4,4 bilhões em comparação com a base anual, apresentando uma alta de 10,5%.
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Registros da TIM Brasil
Em princípio, o Ebtida – lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização – no segundo trimestre deste ano apontou, ao todo, R$2 bilhões. Isto é, um aumento de 5,2% em relação ao segundo trimestre de 2020, que registrou R$ 1,9 bilhões.
De acordo com a operadora, as principais motivações para esse cenário positivo foram o avanço da Receita de Serviços Móveis, com aportes positivos no Pós-Pago e no Pré-Pago. Além disso, o aperfeiçoamento do avanço da Receita de Serviços Fixos.
Desse modo, a TIM apresenta o 30º trimestre seguido com desenvolvimento positivo de Ebtida. A princípio, em virtude do plano estratégico utilizado pela companhia e compromisso com a rentabilidade do negócio.
Compra de ativos móveis da Oi (OIBR3 e OIBR4)
Em suma, com a compra dos ativos móveis da Oi (OIBR3) e a reestruturação da FiberCo, a TIM totalizou R$ 2,3 bilhões em despesas operacionais, uma alta 15,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Isto é, a companhia foi impactada com despesas no valor de R$ 13,7 milhões. Em suma, devido a aquisição dos ativos da Oi e FiberCo, por conta dos serviços jurídicos e administrativos.
Portanto, ao todo, no segundo trimestre de 2021, as despesas de capital ou investimento em bens de capital (Capex) registraram R$ 906 milhões, um aumento de 34,5% em relação às métricas anuais.
Logo, este valor é justificado a partir da reavaliação dos projetos. Posto que, a TIM segue na preparação da infraestrutura para integração dos ativos móveis da Oi.
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