Oi (OIBR3): CEO assume presidência de sindicato; Anatel recomenda oferta de blocos

Oi (OIBR3): CEO assume presidência de sindicato; Anatel recomenda oferta de blocos

CEO da Oi, (OIBR3, OIBR4), Rodrigo Abreu assume hoje (29) a presidência do SindiTelebrasil, sindicato que reúne as operadoras de celular e internet móvel Algar Telecom, Claro, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo.

Seu mandato terá duração de um ano e ele substituirá Luiz Alexandre Garcia, presidente do conselho de administração da Algar Telecom, quer ali esteve por cinco anos.

Com mais este caro, Abreu acumulará a presidência da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e da Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel).

Segundo o Estadão, a transmissão de cargo será às 9h40, durante a programação do Painel Telebrasil 2020, que pode ser acompanhada pelo site www.paineltelebrasil.org.br.

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Anatel

No que depender da área técnica da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não haverá a oferta de blocos de 100 MHz no leilão de 5G. O modelo de edital em avaliação jurídica na Procuradoria Federal Especializada junto à Anatel prevê cinco blocos de 80 MHz.

Segundo o Valor Econômico, esta é a modelagem proposta pela área técnica após a análise das contribuições da consulta pública, que originalmente previra dois blocos de 100 MHz, um de 80 MHz e dois de 60 MHz.

Após a análise da procuradoria, o edital será enviado até o início de outubro ao conselho diretor da Anatel que terá 120 dias para apresentar sua proposta e poderá realizar mudanças.

A informação surpreendeu o mercado, que tem expectativa de lotes de 100 MHZ. Para André Sarcinelli, diretor de engenharia da Claro, trata-se de uma configuração improvável porque a destinação de 400 MHz para o 5G não estaria prevendo uma banda de guarda que evitaria interferência nos serviços de satélites situados na frequência adjacente.

 “É preciso saber ainda como ficam os lotes regionais. O ideal seria ter o máximo de bandas de 100 MHz nacionais possíveis”, diz Atila Araujo Branco, diretor de planejamento de redes da Vivo, cuja proposta na consulta pública foram três lotes de 100 MHz e dois de 50 MHz.

As empresas de satélite também querem ser indenizadas caso a Anatel reserve mais 100 MHz da banda C para o 5G.

Veja OIBR3 na Bolsa:

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