Fundos têm captação líquida positiva de R$58 bi entre 1 e 15 de janeiro

Entre os dias 11 e 15 de janeiro, a indústria teve saldo positivo líquido de R$ 34 bilhões

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 58 bilhões entre os dias 1º e 15 de janeiro, segundo dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). O resultado é a diferença entre os R$ 392,7 bilhões aplicados e R$ 334,7 bilhões sacados pelos investidores no período.

Entre os dias 11 e 15 de janeiro, a indústria teve saldo positivo líquido de R$ 34 bilhões, puxado por R$ 30 bilhões de captação líquida nos fundos de renda fixa. O montante foi influenciado por aporte de um único fundo no valor de R$ 8 bilhões.

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FIDCS: fundos

Os FIDCs tiveram captação líquida de R$ 1,8 bilhão, mas com aporte concentrado de mesmo valor de um único fundo. Na sequência, apareceram os multimercados (R$ 1,5 bilhão), os ETFs (R$ 479,4 milhões), os fundos de ações (R$ 434,2 milhões) e os FIPs (22,8 milhões).

As demais classes de fundos fecharam a semana com resgates líquidos: a previdência teve retiradas de R$ 175,9 milhões e fundos cambiais de R$ 37,1 milhões.

A associação

A Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 270 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento.

Bitcoin

O Mercado Bitcoin vai entrar para a briga na disputa cada vez mais acirrada pelo mercado de criptomoedas na América Latina. A corretora brasileira anunciou que recebeu o aporte de seis fundos e empresas e que pretende usar R$ 200 milhões acelerar o crescimento e abrir novas operações na América Latina.

O valor exato do investimento não foi revelado. Contudo, em janeiro, a 2TM Participações, que controla os negócios da exchange, foi autorizada a aumentar o capital do social da empresa de R$ 8,3 milhões para R$ 88 milhões e a emitir ações ordinárias, ações preferenciais Classe A e debentures conversíveis em ações.

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