Exchange de criptomoedas pretende negociar R$500 mi em 2021 e permite uso do PIX

O bitcoin surpreendeu o mundo em 2020, com uma alta de preço acumulada no ano superior a 220%

A Brasil Bitcoin, especialista em criptomoedas, surgiu em 2018 com o objetivo de oferecer um melhor serviço em relação às corretoras já existentes no mercado sem cobrar a mais por isso. Em dois anos, a empresa já negociou mais de R$ 500 milhões, tem mais de 100 mil clientes e atingiu a marca de 600 mil transações.

Embora os números sejam positivos, o CEO, Marco Castellari, não quer parar de crescer e trabalha para colocar todos os planos em execução e fazer com que o Brasil Bitcoin negocie R$ 500 milhões em 2021, o mesmo valor que foi negociado desde o surgimento da empresa.

“Em 2018, decidimos criar a plataforma do zero para conseguir colocar tudo que procurávamos nas outras. Desenvolvemos um sistema completo para que todas as tarefas exijam a menor quantidade de cliques possível, pois sabemos que o tempo do nosso cliente é valioso. Mas, não podemos parar e queremos sempre oferecer o melhor para nossos clientes, por isso, estamos em busca de novas soluções para continuar sendo a maior exchange de criptomoedas do Brasil”, afirma Marco Castellari, CEO do Brasil Bitcoin.

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PIX

Atualmente, além de ter a menor taxa do mercado, a empresa também possibilita que seus clientes façam depósitos e saques via PIX, paguem boletos com Bitcoins, reais ou os dois juntos, função que é totalmente sem taxas e burocracias.

É importante ressaltar que o bitcoin surpreendeu o mundo em 2020, com uma alta de preço acumulada no ano superior a 220%.

O aplicativo conta com mais de 15 mil downloads. Por ele, é possível realizar depósito, saque, compra, venda, receber e enviar criptomoedas e outras funções, como, por exemplo, pagamento de boletos, visualizar gráficos atualizados e Tokens 2FA. “Uma das novidades para 2021 é que vamos lançar a versão 2.0 do aplicativo, onde o cliente terá a melhor experiência do mercado.”, conta o CEO.

Criptomoedas: Banco digital

Além da nova versão do aplicativo, a exchange quer se tornar o primeiro banco digital a trabalhar com criptomoedas.

“Atualmente, temos 110 mil clientes em nossa plataforma e, em 2020 negociamos R$ 250 milhões. Com as novidades de 2021, queremos dobrar nossas negociações, chegar a R$ 500 milhões negociados e em 220 mil clientes, pois acreditamos que muitas pessoas ainda precisam descobrir as criptomoedas e estamos aqui para isso”, finaliza Marco Castellari.

A empresa

Criada em fevereiro de 2018, a plataforma foi desenvolvida do zero para que todas as tarefas exijam a menor quantidade de cliques possíveis.

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