Eletrobras (ELET6) aprova venda de ativos da Sequoia Capital para a Chesf por R$ 20,6 mi

Eletrobras (ELET6) aprova venda de ativos da Sequoia Capital para a Chesf por R$ 20,6 mi

A diretoria executiva da Eletrobras (ELET6) aprovou a venda de participação acionária da Sequoia Capital Ltda nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) dos Complexos Pindaí I, II e III, para a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) por R$ 20,6 milhões.

Segundo a Reuters, a transação permitirá a posterior incorporação das SPEs pela Chesf, ressaltou a Eletrobras.

Do valor total a ser pago, R$ 5 milhões serão abatidos referentes às pendências de subscrição e integralização de capital da Sequoia na SPE Tamanduá Mirim 2 Energia S.A.

“Esta operação integra uma das iniciativas vinculadas aos Planos Diretores de Negócios e Gestão (PDNG) 2019-2023 e 2020-2024 da Eletrobras”, disse a empresa.

Eletrobras

Compra e incorporação

A conclusão da compra e incorporação das SPEs pela Chesf está condicionada à obtenção das aprovações e autorizações regulatórias e administrativas aplicáveis.

Em um segundo comunicado, a Eletrobras disse que seu Conselho de Administração aprovou a Política de Celebração de Acordos Judiciais e Extrajudiciais das Empresas do grupo.

“A política tem por objetivo estabelecer diretrizes que visam orientar os processos de identificação, avaliação, tratamento e parametrização de litígios que envolvam as empresas Eletrobras e que sejam passíveis de transação.”

Banco Safra

O Safra reiterou a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) das ações da Eletrobras (ELET3), com preço-alvo para os próximos 12 meses de R$ 53,80, depois de uma reunião exclusiva com a administração da companhia.

Os analistas estão com boas expectativas em relação às negociações para a privatização da empresa, apesar do atraso da operação.

“O processo de privatização pode trazer diversos potenciais de alta para a tese de investimento: (i) plano de desinvestimento; (ii) programas de redução de custos; (iii) melhora na alocação de capital; (iv) melhora na administração de passivos; e (v) melhora dos contratos de geração e transmissão (G&T)”, listou Daniel Travitzky, autor do relatório divulgado pelo banco.

Veja ELET6 na Bolsa:

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