BR Properties (BRPR3): lucro recua 36% no 3º tri, ao marcar R$ 16,3 milhões

BR Properties (BRPR3): lucro mingua 36% no 3º tri, ao marcar R$ 16,3 milhões

A BR Properties (BRPR3) encerrou o terceiro trimestre deste ano com um lucro líquido 36% menor ante ao mesmo período de 2019, em que a companhia totalizou R$ 16,3 milhões e R$ 25,5 milhões, respectivamente, conforme aponta o balanço corporativo divulgado nesta quarta-feira (04).

Entre os meses de abril a junho de 2020, a contração do lucro da empresa fora ainda maior: cerca de 65% em relação a 2019.

Durante o último trimestre, a receita líquida da empresa foi de R$ 78,6 milhões, correspondendo a uma redução de 18% quando comparada ao intervalo de julho a setembro do ano passado.

Atualmente, a BR Properties possui 31 imóveis comerciais que totalizam 682 mil m² de área bruta locável (ABL), dos quais 6 são terrenos que correspondem a 224 mil m² de ABL potencial.

Tal área não considera os 102 mil m² em desenvolvimento no Condomínio Parque da Cidade e os 10 mil m² em desenvolvimento do Galpão Cupuaçu, explica a companhia no balanço.

A BR Properties apresentou Ebitida (índice que acompanha a geração de caixa) ajustado de R$ 58,7 milhões nos referidos meses, representando um aumento de 7% frente ao observado um ano antes.

BR Properties (BRPR3): lucro mingua 36% no 3º tri, ao marcar R$ 16,3 milhões

Recompra de ações

A BR Properties (BRPR3) anunciou um mês atrás que seu Conselho de Administração aprovou um programa de recompra de até 11 milhões de ações. A informação foi relevada por meio de um fato relevante.

Segundo o comunicado, a BR Properties procura adquirir os papéis para deixá-los em tesouraria, para cancelamentou ou entrega aos beneficiários do plano de opção de compra instituito pela Assembleia Geral de acionsitas.

Além disso, a companhia visa “maximizar o retorno dos acionistas, dado que na visão da companhia o valor atual de suas ações não reflete o real valor dos seus ativos” em relação a perspectiva de rentabilidade e geração de resultados futuros.

Segundo a empresa, a situação financeira atual da companhia é “compatível com a possível execução do programa de recompra de ações, nas condições aprovadas, não sendo vislumbrado nenhum impacto no cumprimento das obrigações com credores nem no pagamento de dividendos”.

O programa teve início em 6 de outubro e será encerrado em 5 de fevereiro de 2022.

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