O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou nesta segunda-feira (29) que o ministério da Economia encaminhou para análise e manifestação do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade (Corem) do banco o processo de indicação de Fausto Ribeiro para presidir a instituição financeira.
Em fato relevante, o banco de controle estatal afirmou que o Corem irá se reunir para avaliar a indicação.
O governo federal anunciou a indicação de Fausto Ribeiro para ser o próximo presidente-executivo do BB no último dia 18, após o atual mandatário, André Brandão, ter renunciado ao cargo.
Ribeiro, funcionário de carreira no BB desde 1988, será o terceiro presidente do banco em cerca de seis meses, com Brandão finalmente sucumbindo ao desgaste com o presidente Jair Bolsonaro após o anúncio em janeiro de um plano da instituição que incluía demissões e fechamento de agências.
Banco do Brasil – XP Investimentos
A XP Seguros encerrou fevereiro como líder em captação líquida em Previdência, destronando a BrasilPrev, do Banco do Brasil, e a Caixa, que há três anos têm se revezado na liderança desse ranking. A informação é do colunista Lauro Jardim.
De acordo com dados inéditos da Fenaprevi, a XP Seguros, que já conta com R$ 16 bilhões em ativos, captou R$ 1,1 bilhão no mês, cerca de R$ 60 milhões a mais do que a Caixa, segunda colocada.
CGU
A Controladoria-Geral da União (CGU) negou um pedido de Lei de Acesso à Informação, feito pela reportagem do Congresso em Foco, para obrigar o Banco do Brasil a divulgar dados que expliquem como deveriam ocorrer os planos de reestruturação da empresa. O recurso negado foi o 3º apresentado pela reportagem para que o banco explicasse o fechamento de 5 mil postos de trabalho e 361 de suas unidades.
Para a CGU, o banco está livre de prestar tais informações – mesmo sendo estatal. A Controladoria, assim como em decisões internas do próprio banco, entende que a companhia tem uma natureza híbrida e, portanto, não se enquadra nas regras de acesso à informação administração pública. Apesar disso, o banco tem 50% sob controle do governo brasileiro, que inclusive tem ingerência sobre a política adotada pela instituição e na escolha de presidentes e diretores.
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