Quem já pensou em adquirir um imóvel, com certeza já se perguntou se vale a pena comprá-lo na planta. A verdade é que a maioria das pessoas acredita que esse tipo de aquisição faz sentido apenas em casos de pouca pressa para mudar ou para fazer um investimento financeiro. E, apesar de serem pontos importantes e que devem ser considerados, há outros fatores que comprovam que essa é uma ótima escolha.
Segundo Bruno Fabbriani, CEO da Incorporadora BFabbriani, o preço mais baixo é apenas um deles. “Na verdade, os preços dos imóveis na planta são entre 20 a 30% abaixo do que aqueles prontos e/ou mobiliados. Mas a principal vantagem é a facilidade para pagar, uma vez que o pagamento das mensalidades é mais flexível nesses casos. No caso da BFabbriani, por exemplo, o cliente paga 30% do valor do empreendimento durante a obra e financia os outros 70% somente após a finalização do projeto. Isso possibilita mais planejamento por parte do comprador”, explica.
Já para aqueles que estão visando um investimento imobiliário, esse modelo de negócio possibilita lucrar com a valorização do imóvel, uma vez que pode ficar, em média, até 50% mais caro depois de pronto. “Outra grande facilidade diz respeito à documentação. Para quem compra o imóvel na planta, como ele nunca foi habitado, essa parte burocrática sairá com o nome do primeiro dono com muita facilidade, sem ter que lidar com possíveis problemas com inventários e documentos de proprietários antigos”, ressalta o CEO.
É claro que uma das principais preocupações para quem opta por comprar um imóvel na planta é a garantia de entrega. Essa é uma questão que deixa muitos consumidores apreensivos. Para evitar surpresas, a escolha pela construtora deve passar por uma análise criteriosa, de acordo com Fabbriani. “Checar se a construtora tem processos sólidos de governança e analisar a história dela é essencial para ter mais confiança na hora de fechar o negócio”, finaliza.
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