SER Educacional (SEER3) anuncia programa de recompra de ações

O objetivo é a aplicação de recursos disponíveis na aquisição de ações ordinárias de emissão da companhia em bolsa de valores

A SER Educacional (SEER3) anunciou programa de recompra de ações, conforme documento encaminhado ao mercado nesta quinta-feira (21).

De acordo com a empresa, o objetivo é a aplicação de recursos disponíveis na aquisição de ações ordinárias de emissão da companhia em bolsa de valores, a preços de mercado, sem redução do capital social para permanência em tesouraria, posterior cancelamento ou ainda, eventual realocação das ações para serem destinadas a quaisquer outros planos.

“A companha entende que o Programa de Recompra permitirá incrementar a geração de valor para os seus acionistas, por meio de uma adequada administração da estrutura de capital”, destacou.

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Posição acionária

Conforme última posição acionária disponível, a SER possui 54.338.307 milhões de ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão da companhia em circulação.

Não há, nesta data, ações mantidas em tesouraria. Já a quantidade de ações a serem adquiridas será de 4.939.840 milhões (ON), nominativas, escriturais e sem valor nominal, de emissão da companhia, correspondentes a até 3,8376% do total de ações de emissão da empresa e até 9,09% das ações em circulação.

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Prazo máximo

O prazo máximo para a realização da recompra de ações é de doze meses. A operação de aquisição das ações será intermediada pelas corretoras BTG PACTUAL, e SANTANDER.

A recompra de ações será realizada por meio da utilização de recursos disponíveis na conta de lucros acumulados, observado o disposto na Instrução CVM 567/15, que conforme informações financeiras referentes à 30 de setembro de 2020, totalizam R$279.554 mil.

Recursos disponíveis

Já a continuidade da existência de recursos disponíveis para lastrear as operações de aquisição das próprias ações deverá ser verificada com base nas demonstrações contábeis anuais, intermediárias ou trimestrais mais recentes divulgadas pela companhia anteriormente à efetiva transferência, para a empresa, da titularidade das ações de sua emissão.

“A diretoria somente poderá efetivar as aquisições se tiver tomado todas as diligências necessárias para assegurar que a liquidação da operação, ou de cada operação, conforme o caso, em seu vencimento é compatível com a situação financeira da companhia, não afetando o cumprimento das obrigações assumidas com credores nem o pagamento do dividendo obrigatório; e na hipótese de verificação de existência de recursos disponíveis com base em demonstrações contábeis intermediárias ou refletidas nos formulários de informações trimestrais – ITR, não há fatos previsíveis capazes de ensejar alterações significativas no montante de tais recursos ao longo do restante do exercício social”, ressaltou.

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