Política pressiona bolsa: Lula e Bolsonaro dão sinais negativos

Lula disse que não tem preocupação com o acionista da Petrobras; Bolsonaro não comparece no STF

A política segue como um fator de pressão no ambiente de investimentos brasileiros. Sexta-feira (28) movimentada, com os dois principais candidatos – Lula e Jair Bolsonaro, empatados tecnicamente na última pesquisa modalmais/Futura – dando sinais negativos para a bolsa.

De um lado, Lula, que segue líder nas pesquisas, deu a entender que vai realizar mudanças significativas na Petrobras (PETR3; PETR4) se for eleito – afirmando que a preocupação dele não é com o acionista da Petrobras, embora o maior acionista da empresa seja o próprio Governo do Brasil, e que ela em bom estado é algo bom para a nação.

Com isso, a expectativa é que ele, caso eleito, reveja as políticas de preços e aumente o endividamento da empresa – o que aconteceu na última gestão do PT. As ações da petrolífera tem acentuado queda e volume, e operam com queda de quase 2%, tendo movimentado mais de R$ 2 bilhões na data – o maior volume de toda a B3.

Já Jair Bolsonaro não compareceu ao depoimento marcado no STF. O ministro Alexandre de Moraes não reconheceu o recurso que pedia o adiamento de tal depoimento – feito apenas 11 minutos antes do horário marcado. Mais uma vez, dois poderes da República estão em rota de colisão, o que pode provocar uma crise institucional para os próximos dias.

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