Petrobras (PETR4): investimento em ativo judicial apresenta risco baixo e retorno de 2 dígitos

A Hurst Capital, plataforma de investimentos alternativos, acaba de lançar uma nova operação de ativo judicial

Os altos e baixos de um dos mais líquidos da B3 assustam muitos investidores mais avessos ao risco. Mesmo assim, as ações da Petrobras fazem parte da maioria das carteiras brasileiras justamente por conta da sua liquidez e do próprio porte da companhia. Mas, é possível também diversificar o portfólio em Petrobras, em renda fixa, sem gastar um valor elevado ou horas de estudos como no caso das debêntures.

A Hurst Capital, plataforma de investimentos alternativos, acaba de lançar uma nova operação de ativo judicial. A fintech originou e adquiriu uma parcela de um direito creditório contra petroleira referente à desapropriação de um terreno para construção de acesso do COMPERJ à Rodovia Raphael de Almeida Magalhães (BR493). A oportunidade de investimento se dá pela aquisição, com deságio, de parte deste crédito para recebimento (cenário base) em 29 meses a uma taxa esperada de 16,67% ao ano.

“Ao longo do processo a Petrobras foi obrigada a depositar R$ 74 milhões em conta bancária vinculada ao processo (Banco do Brasil), dos quais R$ 21 milhões já foram reconhecidos pela companhia e sobre os quais não há mais discussão, o que chamamos valor Incontroverso. A parcela adquirida corresponde a uma fração deste total”, explica o CEO da Hurst, Arthur Farache.

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Prazo de operação

O prazo da operação, foi estimado através de análise jurimétrica interna confirmada por consultoria especializada. O processo utilizou modelos big data e machine learning, para comparar a evolução de 426 processos de mesma natureza e de partes também no estado do Rio de Janeiro. Já a rentabilidade esperada baseia-se no deságio estimado, mais a correção monetária (IPCA-E), acrescida de juros (simples) compensatórios de 6% ao ano.

“Foi acordada prioridade contratual no recebimento dos valores, ou seja, em um eventual acordo realizado com a Petrobras ou na hipótese de se reduzir o valor total da propriedade por um novo laudo, a Hurst e seus investidores recebem o valor de forma prioritária antes dos demais titulares do crédito, acrescido de juros e correção”, ressalta Farache.

A plataforma

Essa é a primeira vez que uma plataforma leva a oportunidade de investir em um processo judicial privado. “Dessa vez, conseguimos originar um crédito da Petrobras, uma das maiores empresas do Brasil. E se a pessoa física que investir e receber até R$35mil, ainda é isenta de IR”, diz.

A Hurst é uma fintech fundada em 2017 por profissionais que vieram do mercado financeiro e que se dedicaram a criar tecnologia para originar, estruturar e distribuir ativos alternativos, como precatórios, recebíveis, imóveis e, mais recentemente, royalties de música.

Ao todo, já originou mais de R$ 400 milhões para mais de 3.000 investidores de 10 países. Para 2020, a expectativa é de que a originação atinja a marca de R$200 milhões no ano.

Veja PETR4 na Bolsa:

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