Os mercados de ações da Ásia renovaram os ganhos na carona com os índices de Wall Street. No foco ficou o conflito no Leste Europeu, bem como os indicadores do Japão e as declarações de membros dos bancos centrais.
Índices: o Hang Seng, bolsa de Hong Kong, ficou em alta de 1,21% aos 22.154. O Xangai, China, ficou em alta de 0,34% aos 3.271 e o Shenzhen Composite subiu 0,54% aos 2.163. O Nikkei 225, bolsa de Tóquio, ficou em alta de 3,00% aos 28.040. O Kospi, bolsa de Seul, ficou em alta de 0,46% aos 2.707. O índice XJO, bolsa de Sidney, ficou em alta de 0,50% aos 7.377. O FTSE Straits, bolsa de Singapura, ficou em alta de 0,42% aos 3.364.
O índice regional de ações, MSCI Asia Pacific, fora o Japão, subiu 1,20%.
Os mercados de ações asiáticos foram amparados pelas ações de tecnologia. O grande destaque ficou com a gigante Alibaba Group Holdings, alta de 6,72%, o que acabou impulsionando as demais do segmento.
Em Tóquio, o índice Nikkei também subiu com os papéis de exportadoras. A fraqueza do iene frente ao dólar, que segundo analistas estão nos menores patamares em seis anos, puxaram o setor.
No mercado dos Treasuries, o movimento de venda desses papéis tem se intensificado desde que o presidente Jerome Powell admitiu a possibilidade de o Fomc elevar em 0,50 p.p. a taxa dos fundos federais na reunião de maio.
No Japão, conforme estimativa do Banco Central, o índice de Preços aos Consumidores – CPI ficou em alta 1,0%, acima da projeção de 0,8%. As projeções são do mês de março.
Na China, os índices subiram com as ações do setor imobiliário. O subíndice ficou perto dos 2%, mas a cautela prevaleceu com os novos casos de Covid-19.
A bolsa da Índia não operou nesta sessão.
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