Não se trata de gostar do “X”, mas o DREX é o nome da nova moeda digital do Brasil. Seria talvez o irmão do PIX? Se considerar que criou sim, ou seja, o Banco Central do Brasil.
O nome foi divulgado nesta segunda-feira (07), com que o banco destacou a importância para facilitar a vida dos brasileiros.
“De cara nova e nome próprio, nosso projeto de moeda digital de banco central, ou Central Bank Digital Currency – CBDC, criado e operado pelo BCB, agora se chama Drex. A solução, anteriormente referida por Real Digital, propiciará um ambiente seguro e regulado para a geração de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização da economia a cidadãos e empreendedores”, disse a autoridade monetária no comunicado.
A marca foi desenvolvida pelo BCB, com a combinação de letras forma uma palavra com sonoridade forte e moderna: “D” e “R” fazem alusão ao Real Digital; o “e” vem de eletrônico e o “x” passa a ideia de modernidade e de conexão, do uso de tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT), tecnologia adotada para o Drex, dando continuidade à família de soluções do BCB iniciada com o PIX.
O conceito visual do DREX, que se encaixa no contexto da agenda de modernização tocada pelo Banco Central, a Agenda BC#, tem como premissa a utilização de tipografia e elementos gráficos que remetem ao universo digital.
Fazendo alusão a uma transação, as duas setas que se incluem no “D” têm relação com a evolução do Real para o ambiente digital, reforçando o atributo da agilidade, e o uso das cores, numa transição de azul para verde claro, passa a mensagem de “transação concluída”.
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