O dólar bem que ensaiou uma valorização em cima do real, mas sem força para avançar. O que se viu foi a divisa de lado, com o apetite dos investidores para o risco e com o fluxo de capital estrangeiro sendo mantido na bolsa brasileira.
“O cenário externo ajudou, já que existe um sinal, embora ainda muito pequeno, de que o conflito poderá chegar ao fim. No ambiente doméstico, as mudanças na Petrobras, os indicadores e a inflação seguem no radar. Com isso, a moeda americana mantém a saga de bater os R$4,50. O Bacen, por sua vez, monitora a inflação e já deu sinais de que poderá encerrar o aperto monetário em breve”, enumerou o gerente de câmbio da Treviso, Reginaldo Galhardo.
O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, sinalizou recentemente que a Selic deverá subir mais 1 ponto percentual em maio. A taxa deverá sair dos 11,75% para 12,75% e encerrando o ciclo de alta.
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O dólar, no interbancário, fechou em queda de 0,31% aos R$4,758 para a venda.
O turismo caiu 0,4% aos R$4,927 para a venda.
O euro subiu 0,62% aos R$5,277 para a venda.
A libra caiu 0,32% aos R$6,231 para a venda.
O peso argentino recuou 0,4% aos R$0,043 para a venda.
Cenário externo
Na bolsa de Nova York, o índice DXY, que compara o movimento das seis moedas mais importantes ante o dólar americano, ficou em alta de 0,67% aos 98,43 pontos.
O euro subiu 0,90% a US$ 1.1086 e a libra ficou estável a US$1.3093.
O ouro ficou em queda de 1,13% a US$ 1.917,90 a onça.
O Bitcoin ficou em queda de 0,33% a US$47.695,87.
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