Com grandes investimentos em vacinas, ações do setor de saúde atraem a atenção dos investidores

As ações de empresas farmacêuticas só crescem desde o início da pandemia, principalmente com o avanço das pesquisas por vacinas

Com a pandemia da Covid-19, um dos setores mais comentados foi o das farmacêuticas. Isso porque o segmento se tornou primordial com a busca por remédios que tratam a doença, assim como a busca por desenvolver o quanto antes vacinas imunizantes.

Portanto, diversas empresas que se dedicaram à pesquisa de vacinas contra o novo coronavírus tiveram valorizações bilionárias na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). A Novavax lidera o ranking de melhor retorno aos acionistas, chegando a dar 1.500% só no ano passado.

Potencial na área da saúde

De acordo com alguns especialistas, a amplitude da área da saúde permite que os investidores tenham um bom leque de escolhas.

Dessa forma, há várias companhias para avaliar possíveis investimentos, como: empresas voltadas à produção de artigos farmacêuticos, criação e desenvolvimento de medicamentos, assim como redes de farmácia propriamente, entre outros.

De acordo com os especialistas do Goldman Sachs, grupo financeiro multinacional, é importante manter a expectativa. Os analistas afirmam que a inovação das farmacêuticas pode ser vista como um dos principais itens com potencial de tornar o setor da saúde mais atrativo. Portanto, é muito importante ficar de olho nessas ações.

Oportunidade: Desenvolvimento de vacinas traz 1.520% de ganhos aos investidores 

Desempenho das farmacêuticas

Como dito anteriormente, ao longo de 2020, houve um crescimento do setor devido a pressa por uma vacina eficaz contra o novo coronavírus e a alta demanda por produtos de higiene e proteção, como máscaras. 

Hypera (HYPE3)

A Hypera Pharma é a maior companhia farmacêutica brasileira, em relação de receita líquida. Dessa forma, a companhia registrou uma receita com avanço de 7,9% no no terceiro trimestre de 2020, alcançando  R$1.088,5 milhões.

Portanto, atingiu o seu maior patamar já registrado desde que seu foco se tornou, exclusivamente, o mercado farmacêutico.

Pague Menos (PGMN3)

A Pague Menos teve um lançamento recente, abrindo seu IPO na B3. O lucro líquido final foi de R$ 40,2 milhões. Todavia, sua margem líquida chegou a 2,1% da receita bruta.

Com isso, ela avançou 2,6% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. É importante lembrar que a Pague Menos é a única rede de farmácias com lojas em todo país.

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