BR Distribuidora (BRDT3) passa a se chamar Vibra Energia; entenda o motivo da mudança

A nova identidade faz parte do plano estratégico da companhia, que visa impulsionar cada vez mais pessoas e negócios

Nesta quinta-feira (19), a BR Distribuidora (BRDT3), companhia subsidiária da Petrobras, comunicou que irá mudar de nome para Vibra Energia.

A atualização faz parte do plano estratégico da empresa, que busca impulsionar cada vez mais pessoas e negócios.

Nova identidade da BR Distribuidora

Em suma, a nova identidade da Vibra Energia firma um momento de crescimento e transformação de organização e cultura dentro da companhia.

Desse modo, com base no relacionamento com o público de maneira geral, a empresa estabelecerá uma proximidade e convivência com os clientes, assim como um plano estratégico visando o futuro.

De acordo com documento, a antiga BR Distribuidora caminha para um momento de transição energética, além de investir em melhorias da governança e nos temas ESG (práticas ambientais, sociais e de governança).

Sobre a Vibra Energia

A Vibra Energia compreende cerca de 18 mil clientes, sendo direcionada no segmento de agronegócio, aviação, transporte, comércio, indústrias eletrointensivas, produtos químicos e supply house.

Posto que a companhia é considerada líder no mercado de lubrificantes automotivos, com a linha Lubrax, que engloba mais de 600 itens para aplicações automotivas, industriais, marítimas e ferroviárias.

No entanto, a empresa seguirá com a identidade visual no setor automotivo e postos de combustíveis como BR Distribuidora. Nome que é responsável por uma rede de 8,3 mil postos espalhados pelo país.

BR Distribuidora muda de nome para Vibra Energia

Lucro 2T21

Em resumo, a Vibra Energia apresentou lucro líquido de R$ 382 milhões no segundo trimestre deste ano. Isto é, um crescimento 103,2% em comparação com mesmo período em 2020, ocasião em que a companhia foi impactada pelas medidas de restrição em razão da pandemia.

Logo, o Ebitda da maior companhia de combustíveis do Brasil cresceu 24,8%, com ajuste de R$ 1,018 bilhão no segundo trimestre.

Em conclusão, os indicadores apresentaram queda nos resultados obtidos no segundo trimestre, principalmente em comparação com o primeiro trimestre de 2021. Portanto, o lucro líquido registrou declínio de 22,4%, e o Ebitda queda de 13,9%.

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