O BTG Pactual (BPAC11) registrou recorde de receitas totais no primeiro trimestre de 2023, de R$ 4,8 bilhões, avanço de 10% na comparação anual. O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,3 bilhões no período, aumento de 10% sobre o 1T22. O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) chegou a 20,9% no primeiro trimestre. Se o BPAN tivesse vendido ao mercado o portfólio de crédito comercializado ao BTGP, o ROAE no 1T23 teria sido 23,0% vs. 20,9%.
“Estamos muito orgulhosos em informar que a Casa Branca anunciou um investimento no nosso Fundo de Reflorestamento, que ajudará a mobilizar US$1 bilhão para apoiar a restauração de quase 300.000 hectares de áreas degradadas no Brasil, Uruguai e Chile. Este é mais um marco importante na nossa história e no nosso compromisso com a sociedade.”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
No primeiro trimestre, o BTG Pactual captou R$ 43 bilhões em Net New Money (NNM) e atingiu o total de R$ 1,3 trilhão de ativos (AuM/WuM) sob gestão e administração, aumento de 23% na comparação com o 1T22.
A área de Investment Banking reportou recorde de receitas em M&A e manteve a liderança nos rankings da indústria, apesar da menor atividade de mercado nos segmentos de DCM e ECM. A receita total da área no período foi de R$ 260 milhões.
A área de Corporate & SME Lending apresentou recorde de receita de R$ 1,2 bilhão no 1T23, crescimento de 46% na comparação anual, com maiores spreads e níveis adequados de provisionamento. O portfólio de crédito somou R$ 143,4 bilhões no trimestre, avanço de 29% em relação ao primeiro trimestre de 2022. Continuamos comprando parte da carteira de crédito consignado do Banco Pan no 1T 2023, aumentando a diversificação do nosso portfólio.
Já a área de Sales & Trading registrou receita recorde de R$ 1,5 bilhão nos primeiros três meses do ano, em linha com o desempenho do primeiro trimestre de 2022, e avanço de 31% frente ao 4T22, com forte contribuição das franquias de clientes. Destaca-se, portanto, a eficiente alocação de risco, com VaR de 0,29%, abaixo da média histórica.
Em Asset Management, o total de ativos sob gestão e administração (AuM e AuA) somou R$ 717 bilhões no primeiro trimestre, avanço de 22% sobre o 1T22, com captação líquida (NNM) de R$ 12,5 bilhões no período. A área apresentou recorde de receitas, com crescimento de 41% na comparação anual, para R$ 443 milhões.
Wealth Management & Consumer Banking reportaram recorde de receitas pelo 17º trimestre consecutivo, de R$ 694 milhões, alta de 22% na comparação com 1T22. Os ativos sob gestão (WuM) somaram R$ 568 bilhões, avanço de 24% em relação ao mesmo período. Apesar do cenário macroeconômico mais desafiador, a área reportou forte captação líquida (NNM), de R$ 30,7 bilhões.
O índice de Basileia fechou o trimestre em 15,5%, enquanto o índice de cobertura de liquidez (LCR) foi de 174%.
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